Nova York, 13 out (EFE).- A empresa finlandesa Nokia, o maior
fabricante mundial de telefones celulares, anunciou hoje que o
Booklet 3G, o primeiro minilaptop que lançará nos Estados Unidos,
poderá ser comprado por US$ 300 a partir da próxima semana.
O Booklet 3G, que pesa apenas 1,25 quilo e tem o novo sistema
operacional da Microsoft, o Windows 7, poderá se comprado a partir
de 22 de outubro nas lojas Best Buy ou em seu site, mas os aparelhos
só estarão disponíveis em meados de novembro.
No preço do novo aparelho, com o qual a firma finlandesa pretende
entrar no mercado dos computadores pessoais, está incluído um
contrato de dois anos com a companhia de telecomunicações AT&T, que
oferece conexão sem fio à internet nos Estados Unidos.
"Combinando o elegante desenho do Booklet, suas impressionantes
características e um preço competitivo com o novo sistema
operacional da Microsoft, a rede 3G da AT&T e a marca sem igual da
Best Buy, apresentamos uma combinação ganhadora aos consumidores
americanos", disse o presidente e diretor-executivo da Nokia,
Olli-Pekka Kallasvuo, em comunicado.
O Booklet 3G, com espessura de pouco mais de dois centímetros,
conta também com uma bateria de longa duração (até 12 horas),
revestimento de alumínio e várias entradas, como o leitor de cartões
SD e uma saída HDMI de vídeo de alta definição.
Além disso, inclui câmara web, Bluetooth integrado e tela de alta
definição de dez polegadas, e integra os serviços da Ovi, loja
virtual através da qual Nokia vende música, jogos e mapas para
telefones celulares, entre outros aplicativos.
"Ficamos entusiasmados com a decisão da Nokia de lançar seu
primeiro computador pessoal com o Windows 7. Graças à simplicidade
do sistema e à mobilidade oferecidas pelo Nokia Booklet 3G, podemos
oferecer novas e valiosas experiências a nossos clientes", disse o
diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, em comunicado.
Segundo a Nokia, o Booklet 3G oferecerá a oportunidade a seus
usuários de estarem conectados "praticamente a qualquer momento e em
qualquer lugar". EFE