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Dólar tem forte alta ante real com influência do exterior e remontagem de posições

Publicado 25.05.2023, 17:10
Atualizado 25.05.2023, 17:26
© Reuters. Notas de dólares
10/03/2023
REUTERS/Dado Ruvic

Por Fabricio de Castro

SÃO PAULO (Reuters) -O impasse em torno da negociação sobre o teto da dívida dos Estados Unidos, que pode jogar a maior economia do mundo em um "default", fez os investidores buscarem a proteção do dólar nesta quinta-feira, o que abriu espaço para a moeda norte-americana fechar com forte alta ante o real no Brasil, acima dos 5 reais.

O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,0349 reais na venda, com alta de 1,65%. É a primeira vez que a moeda norte-americana termina uma sessão acima dos 5 reais desde 8 de maio, quando encerrou em 5,0150 reais.

Na B3 (BVMF:B3SA3), às 17:18 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,49%, a 5,0400 reais.

O impasse em torno da negociação para ampliar o teto da dívida dos EUA conduziu os negócios desde cedo e fez o dólar – considerado um porto-seguro pelos investidores – subir ante divisas como o real, o dólar australiano e o dólar canadense.

"A negociação (entre a Casa Branca e os republicanos) não caminha, não anda, e o dia está chegando. Isso tudo contribui para a valorização do dólar", pontuou Jefferson Rugik, diretor da Correparti Corretora.

No início da tarde, a Reuters informou que o presidente dos EUA, Joe Biden, e o principal parlamentar republicano, Kevin McCarthy, estão chegando perto de um acordo sobre o teto da dívida, com divisões em relação a apenas 70 bilhões de dólares em gastos discricionários, de acordo com uma pessoa familiarizada com as negociações.

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Ainda assim, o dólar se manteve acelerado, tanto no exterior quanto no Brasil.

Profissionais no Brasil afirmaram ainda que, em dias anteriores, em função do otimismo com a aprovação do novo arcabouço fiscal, o dólar havia recuado de forma significativa, em meio à desmontagem de posições compradas (no sentido de alta da divisa dos EUA). Nesta quinta-feira, houve movimento inverso, de remontagem de posições.

"Tem um pessoal aí que, com essa história da aprovação do arcabouço, andou desmontando posições defensivas. E agora está refazendo a posição defensiva em função do exterior", disse Rugik.

Às 17:18 (de Brasília), o índice do dólar --que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas-- subia 0,40%, a 104,250.

No Brasil, pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados na rolagem dos vencimentos de julho.

(Edição de André Romani)

Últimos comentários

Ué mas os Russettes num disseram que o dólar ia quebrar por causa da dívida? kkkk
kkkkk dólar só sobe quando os gringos tiram dinheiro do país.
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