Investing.com – O dólar norte-americano subiu para altas da sessão em relação ao iene nesta quarta-feira após dados oficiais terem mostrado que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA saltaram para uma alta de cinco anos no mês de junho, impulsionando as perspectivas de recuperação econômica.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas de imóveis residenciais novos no país saltaram 8,3%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 497.000 unidades, o maior nível desde maio de 2008.
Os analistas esperavam que as vendas de imóveis residenciais novos subisse 1,8%, para uma taxa anual de 482.000.
Os dados impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na semana passada que o ritmo das compras de ativos do banco depende de dados econômicos.
O dólar subiu em relação ao iene durante as negociações norte-americanas da manhã, com USD/JPY avançando 0,72%, para 100,16, após subir para altas de 100,44 imediatamente após os dados.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o Japão apresentou um déficit comercial de ¥ 180,8 bilhões em julho, uma vez que um iene mais fraco fez os custos de importação crescerem. As importações cresceram 11,8% em comparação com o ano passado, ao passo que as importações saltaram 7,8% em uma base anual.
O dólar norte-americano ficou perto de uma baixa de cinco semanas em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,06%, para 1,3231.
O euro subiu após dados terem mostrado que o PMI da zona do euro subiu para 50,4 em julho, de 48,7 em junho, após dados mais fortes oriundos da Alemanha e da França.
Os dados alimentaram o otimismo de que a economia do bloco pode emergir de uma recessão no terceiro trimestre.
O PMI de manufatura da Alemanha subiu para 50,3 de uma leitura de 48,6 em junho, e o PMI do setor de serviços saltou para 52,5, de 50,4.
O PMI de manufatura da França subiu para 49,8, uma alta de 17 meses, de 48,4 em junho, ao passo que o PMI de serviços da França ter melhorou para 48,2 de 47,2 no mês passado.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina e ao franco suíço, com GBP/USD avançando 0,09%, para 1,5356, e USD/CHF crescendo 0,07%, para 0,9353.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,97%, para 0,9205, NZD/USD recuando 0,40%, para 0,7965, e USD/CAD caindo 0,01% para 1,0286.
O dólar australiano e neozelandês foram atingidos pelas preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo após um relatório de hoje ter mostrado que em julho a atividade manufatureira da China caiu para uma baixa de onze meses.
A leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura da China caiu para 47,7, acima de uma leitura de 48,2 no mês passado. Os analistas esperavam que o índince subisse para 48,6. Uma leitura abaixo de 50 indica contração.
Na Austrália, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado em 0,4% no segundo trimestre, comparado às expectativas de uma alta para 0,5%, reduzindo as expectativas de outro corte de taxa por parte do banco central em agosto.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,12%, para 82,17.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas de imóveis residenciais novos no país saltaram 8,3%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 497.000 unidades, o maior nível desde maio de 2008.
Os analistas esperavam que as vendas de imóveis residenciais novos subisse 1,8%, para uma taxa anual de 482.000.
Os dados impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na semana passada que o ritmo das compras de ativos do banco depende de dados econômicos.
O dólar subiu em relação ao iene durante as negociações norte-americanas da manhã, com USD/JPY avançando 0,72%, para 100,16, após subir para altas de 100,44 imediatamente após os dados.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o Japão apresentou um déficit comercial de ¥ 180,8 bilhões em julho, uma vez que um iene mais fraco fez os custos de importação crescerem. As importações cresceram 11,8% em comparação com o ano passado, ao passo que as importações saltaram 7,8% em uma base anual.
O dólar norte-americano ficou perto de uma baixa de cinco semanas em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,06%, para 1,3231.
O euro subiu após dados terem mostrado que o PMI da zona do euro subiu para 50,4 em julho, de 48,7 em junho, após dados mais fortes oriundos da Alemanha e da França.
Os dados alimentaram o otimismo de que a economia do bloco pode emergir de uma recessão no terceiro trimestre.
O PMI de manufatura da Alemanha subiu para 50,3 de uma leitura de 48,6 em junho, e o PMI do setor de serviços saltou para 52,5, de 50,4.
O PMI de manufatura da França subiu para 49,8, uma alta de 17 meses, de 48,4 em junho, ao passo que o PMI de serviços da França ter melhorou para 48,2 de 47,2 no mês passado.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina e ao franco suíço, com GBP/USD avançando 0,09%, para 1,5356, e USD/CHF crescendo 0,07%, para 0,9353.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,97%, para 0,9205, NZD/USD recuando 0,40%, para 0,7965, e USD/CAD caindo 0,01% para 1,0286.
O dólar australiano e neozelandês foram atingidos pelas preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo após um relatório de hoje ter mostrado que em julho a atividade manufatureira da China caiu para uma baixa de onze meses.
A leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura da China caiu para 47,7, acima de uma leitura de 48,2 no mês passado. Os analistas esperavam que o índince subisse para 48,6. Uma leitura abaixo de 50 indica contração.
Na Austrália, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado em 0,4% no segundo trimestre, comparado às expectativas de uma alta para 0,5%, reduzindo as expectativas de outro corte de taxa por parte do banco central em agosto.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,12%, para 82,17.