Investing.com – O dólar norte-americano estava sendo negociado perto de uma baixa de dois anos em relação ao euro nesta quarta-feira uma vez que pesaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) manterá o ritmo atual do seu programa de estímulo até o ano que vem.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o euro ficou praticamente inalterado perto de uma alta de 23 meses em relação ao dólar, com EUR/USD caindo 0,01%, para 1,3780.
O dólar norte-americano permaneceu amplamente mais fraco em meio a expectativas de que o Fed postergará os planos de iniciar a redução de estímulo, após o relatório decepcionante de terça-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA.
Segundo o Ministério do Trabalho dos EUA, a economia do país gerou 148.000 postos de emprego em setembro, bem abaixo das expectataivas de uma alta de 180.000, indicando que o crescimento do emprego havia desacelerado mesmo antes do início da recente paralisação de 16 dias do governo norte-americano.
O euro havia caído levemente no início do dia após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado detalhes dos novos testes de estresse de um ano dos bancos. A notícia desencadeou preocupações com um renascimento da crise na zona do euro.
O dólar norte-americano apresentou baixa drástica em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,87%, para 97,28.
O dólar norte-americano reganhou força em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,42%, para 1,6169.
A libra esterlina permaneceu em baixa após a ata de quarta-feira da reunião de outubro do Banco da Inglaterra ter mostrado que a taxa de desemprego no Reino Unido parece estar caindo em um ritmo mais rápido que o esperado à medida que a recuperação "robusta" ganha tração.
O banco também estimou que o crescimento no segundo semestre do ano permaneceria em torno de 0,7% por trimestre ou pouco acima disso, mais forte que o esperado na época do relatório de inflação de agosto.
O dólar norte-americano caiu para uma baixa de 23 meses em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, com USD/CHF recuando 0,27%, para 0,8923.
O dólar norte-americano apresentou forte alta em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,97%, para 1,0388, AUD/USD caindo 0,86%, para 0,9623, e NZD/USD despencando 1,5%, para 0,8387.
O dólar canadense atingiu baixas da sessão após o Banco do Canadá ter mudado o discurso referente à necessidade de aumentos futuros de taxa em sua declaração de política monetária e ter revisado para baixo sua projeção de crescimento para este ano.
O Banco do Canadá manteve sua taxa básica de juros inalterada em 1%, em um movimento amplamente esperado.
O sentimento em relação aos dólares australiano e neozelandês foram atingidos pelas preocupações de que o Banco Central da China estreitaria sua política monetária para ajudar a controlar a inflação na segunda maior economia do mundo.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,06%, para 79,35.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o euro ficou praticamente inalterado perto de uma alta de 23 meses em relação ao dólar, com EUR/USD caindo 0,01%, para 1,3780.
O dólar norte-americano permaneceu amplamente mais fraco em meio a expectativas de que o Fed postergará os planos de iniciar a redução de estímulo, após o relatório decepcionante de terça-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA.
Segundo o Ministério do Trabalho dos EUA, a economia do país gerou 148.000 postos de emprego em setembro, bem abaixo das expectataivas de uma alta de 180.000, indicando que o crescimento do emprego havia desacelerado mesmo antes do início da recente paralisação de 16 dias do governo norte-americano.
O euro havia caído levemente no início do dia após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado detalhes dos novos testes de estresse de um ano dos bancos. A notícia desencadeou preocupações com um renascimento da crise na zona do euro.
O dólar norte-americano apresentou baixa drástica em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,87%, para 97,28.
O dólar norte-americano reganhou força em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,42%, para 1,6169.
A libra esterlina permaneceu em baixa após a ata de quarta-feira da reunião de outubro do Banco da Inglaterra ter mostrado que a taxa de desemprego no Reino Unido parece estar caindo em um ritmo mais rápido que o esperado à medida que a recuperação "robusta" ganha tração.
O banco também estimou que o crescimento no segundo semestre do ano permaneceria em torno de 0,7% por trimestre ou pouco acima disso, mais forte que o esperado na época do relatório de inflação de agosto.
O dólar norte-americano caiu para uma baixa de 23 meses em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, com USD/CHF recuando 0,27%, para 0,8923.
O dólar norte-americano apresentou forte alta em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,97%, para 1,0388, AUD/USD caindo 0,86%, para 0,9623, e NZD/USD despencando 1,5%, para 0,8387.
O dólar canadense atingiu baixas da sessão após o Banco do Canadá ter mudado o discurso referente à necessidade de aumentos futuros de taxa em sua declaração de política monetária e ter revisado para baixo sua projeção de crescimento para este ano.
O Banco do Canadá manteve sua taxa básica de juros inalterada em 1%, em um movimento amplamente esperado.
O sentimento em relação aos dólares australiano e neozelandês foram atingidos pelas preocupações de que o Banco Central da China estreitaria sua política monetária para ajudar a controlar a inflação na segunda maior economia do mundo.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,06%, para 79,35.