Investing.com – O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação ao iene nesta quarta-feira uma vez que as preocupações com a crise política cada vez maior em Portugal impulsionaram a demanda pela segurança do dólar.
Durante as negociações europeias do final da manhã, o dólar norte-americano apresentou baixa acentuada em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,75%, para 99,86.
O sentimento do mercado foi atingido por relatos de que os ministros do governo português podem deixar o cargo, após o ministro das finanças do país e o ministro das relações exteriores terem resignado inesperadamente esta semana em meio à oposição pública às medidas de austeridade.
O rendimento dos títulos públicos de 10 anos do governo português atingiu 8% na quarta-feira, acima dos 6,51% de terça-feira.
Enquanto isso, o euro recuou de baixas de cinco semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,10%, para 1,2965, após cair até 1,2924.
A moeda única encontrou suporte após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo da zona do euro subiram 1% em maio, superando as expectativas de um ganho de 0,2%.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira. O presidente do BCE, Mario Draghi, deve reiterar que encerrar a política monetária flexibilizada é algo que permanece distante.
A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiada após divulgações de dados econômicos feitas no início da semana terem apoiado a visão de que a economia norte-americana mais forte verá o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir suas compras de ativo no final deste ano.
Os investidores também estão aguardando os dados de sexta-feira sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de mais dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação à libra esterlina, com GBP/USD avançando 0,66%, para 1,5254, após dados terem mostrado que a atividade manufatureira no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde março de 2011.
O grupo Markit disse que o índice de gerentes de compra (PMI) de serviços do Reino Unido subiu para 56,9 em junho, uma alta de 27 meses, dos 54,9 de maio, em comparação com as projeções de uma queda para 54,5.
Os dados impulsionaram as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziram as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,06%, para 0,9499.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto a alto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,82%, para 0,9071, NZD/USD recuando 0,01%, para 0,7747, e USD/CAD recuando 0,08%, para 1,0535.
O dólar australiano enfraqueceu após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito que a diretoria "deliberou por muito tempo" na terça-feira antes de decidir manter a taxa de juros inalterada em uma baixa recorde de 2,75%, sinalizando a possibilidade de mais cortes de taxa nos próximos meses.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,17%, para 83,66.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório ADP sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), bem como um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e dados sobre a balança comercial. Além disso, o ISM deve produzir um relatório sobre a atividade no setor de serviços dos EUA.
Durante as negociações europeias do final da manhã, o dólar norte-americano apresentou baixa acentuada em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,75%, para 99,86.
O sentimento do mercado foi atingido por relatos de que os ministros do governo português podem deixar o cargo, após o ministro das finanças do país e o ministro das relações exteriores terem resignado inesperadamente esta semana em meio à oposição pública às medidas de austeridade.
O rendimento dos títulos públicos de 10 anos do governo português atingiu 8% na quarta-feira, acima dos 6,51% de terça-feira.
Enquanto isso, o euro recuou de baixas de cinco semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,10%, para 1,2965, após cair até 1,2924.
A moeda única encontrou suporte após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo da zona do euro subiram 1% em maio, superando as expectativas de um ganho de 0,2%.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira. O presidente do BCE, Mario Draghi, deve reiterar que encerrar a política monetária flexibilizada é algo que permanece distante.
A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiada após divulgações de dados econômicos feitas no início da semana terem apoiado a visão de que a economia norte-americana mais forte verá o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir suas compras de ativo no final deste ano.
Os investidores também estão aguardando os dados de sexta-feira sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de mais dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação à libra esterlina, com GBP/USD avançando 0,66%, para 1,5254, após dados terem mostrado que a atividade manufatureira no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde março de 2011.
O grupo Markit disse que o índice de gerentes de compra (PMI) de serviços do Reino Unido subiu para 56,9 em junho, uma alta de 27 meses, dos 54,9 de maio, em comparação com as projeções de uma queda para 54,5.
Os dados impulsionaram as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziram as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,06%, para 0,9499.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto a alto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,82%, para 0,9071, NZD/USD recuando 0,01%, para 0,7747, e USD/CAD recuando 0,08%, para 1,0535.
O dólar australiano enfraqueceu após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito que a diretoria "deliberou por muito tempo" na terça-feira antes de decidir manter a taxa de juros inalterada em uma baixa recorde de 2,75%, sinalizando a possibilidade de mais cortes de taxa nos próximos meses.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,17%, para 83,66.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório ADP sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), bem como um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e dados sobre a balança comercial. Além disso, o ISM deve produzir um relatório sobre a atividade no setor de serviços dos EUA.