Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas nesta quarta-feira uma vez que as notícias de que Janet Yellen será nomeada para o cargo de presidente do Banco Central dos EUA (Fed) deram apoio à moeda estadunidense, compensando as preocupações com o teto da dívida dos EUA.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar recuperou-se das recentes baixas em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,33%, para 97,18.
O dólar norte-americano encontrou apoio após a Casa Branca ter dito que o presidente Barack Obama anunciará a nomeação da vice-presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Janet Yellen, ao cargo de presidente do banco central, no final do dia.
A nomeação de Yellen alimentou as expectativas de que a política do Fed pode permanecer acomodativa por algum tempo. Se a nomeação de Yellen for confirmada pelo Senado, ela sucederá o presidente Ben Bernanke, cujo mandato termina em 31 de janeiro.
Mas os investidores permaneceram cautelosos uma vez que a paralisação parcial do governo norte-americano adentrou sua segunda semana, com poucos sinais de progresso antes do prazo final, 17 de outubro, a fim de elevar o limite de financiamento da dívida federal e evitar uma inadimplência do país.
Na quinta-feira, o presidente Obama repetiu que só estará disposto a entrar em negociações com os republicanos no Congresso após a reabertura do governo e após o teto da dívida dos EUA ser elevada sem condições.
O euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD recuando 0,45%, para 1,3511.
Dados divulgados hoje mostraram que a produção industrial alemã cresceu 1,4% em agosto, acima das expectativas de um ganho de 1% e ficou 0,3% maior numa base anual.
Em outros lugares, a libra esterlina caiu drasticamente, com GBP/USD recuando 0,98%, para 1,5926, após dados terem mostrado que em agosto a produção industrial britânica caiu no ritmo mais rápido em quase um ano, levantando dúvidas quanto às perspectivas para o crescimento do terceiro trimestre.
O Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido disse que a produção industrial britânica caiu 1,1% em agosto, desafiando as expectativas de uma alta de 0,4%, após subir 0,1% em julho.
O ONS disse que a produção manufatureira caiu por um ajuste sazonal de 1,2% em agosto, confundindo as expectativas de uma alta de 0,4%.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial de bens do Reino Unido contraiu para ¥ 9,63 bilhões em agosto, de ¥ 9,94 bilhões em julho, mas os analistas haviam projetado que o déficit contrairia para ¥ 9 bilhões.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,68%, para 0,9100.
O dólar norte-americano caiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD subindo 0,23%, para 0,9445, NZD/USD avançando 0,23%, para 0,8305, e USD/CAD subindo 0,29%, para 1,0399.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,50%, para 80,48.
Os investidores estão aguardando a divulgação da ata da reunião de setembro do Fed, no final do dia, após o banco central norte-americano ter surpreendido os mercados com uma decisão de manter seu programa de estímulo inalterado.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar recuperou-se das recentes baixas em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,33%, para 97,18.
O dólar norte-americano encontrou apoio após a Casa Branca ter dito que o presidente Barack Obama anunciará a nomeação da vice-presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Janet Yellen, ao cargo de presidente do banco central, no final do dia.
A nomeação de Yellen alimentou as expectativas de que a política do Fed pode permanecer acomodativa por algum tempo. Se a nomeação de Yellen for confirmada pelo Senado, ela sucederá o presidente Ben Bernanke, cujo mandato termina em 31 de janeiro.
Mas os investidores permaneceram cautelosos uma vez que a paralisação parcial do governo norte-americano adentrou sua segunda semana, com poucos sinais de progresso antes do prazo final, 17 de outubro, a fim de elevar o limite de financiamento da dívida federal e evitar uma inadimplência do país.
Na quinta-feira, o presidente Obama repetiu que só estará disposto a entrar em negociações com os republicanos no Congresso após a reabertura do governo e após o teto da dívida dos EUA ser elevada sem condições.
O euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD recuando 0,45%, para 1,3511.
Dados divulgados hoje mostraram que a produção industrial alemã cresceu 1,4% em agosto, acima das expectativas de um ganho de 1% e ficou 0,3% maior numa base anual.
Em outros lugares, a libra esterlina caiu drasticamente, com GBP/USD recuando 0,98%, para 1,5926, após dados terem mostrado que em agosto a produção industrial britânica caiu no ritmo mais rápido em quase um ano, levantando dúvidas quanto às perspectivas para o crescimento do terceiro trimestre.
O Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido disse que a produção industrial britânica caiu 1,1% em agosto, desafiando as expectativas de uma alta de 0,4%, após subir 0,1% em julho.
O ONS disse que a produção manufatureira caiu por um ajuste sazonal de 1,2% em agosto, confundindo as expectativas de uma alta de 0,4%.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial de bens do Reino Unido contraiu para ¥ 9,63 bilhões em agosto, de ¥ 9,94 bilhões em julho, mas os analistas haviam projetado que o déficit contrairia para ¥ 9 bilhões.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,68%, para 0,9100.
O dólar norte-americano caiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD subindo 0,23%, para 0,9445, NZD/USD avançando 0,23%, para 0,8305, e USD/CAD subindo 0,29%, para 1,0399.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,50%, para 80,48.
Os investidores estão aguardando a divulgação da ata da reunião de setembro do Fed, no final do dia, após o banco central norte-americano ter surpreendido os mercados com uma decisão de manter seu programa de estímulo inalterado.