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SÃO PAULO (Reuters) - Em um dia de agenda esvaziada no Brasil e no exterior, o dólar oscilava próximo da estabilidade ante o real na manhã desta sexta-feira, ainda sem um gatilho firme para definir uma tendência, enquanto no exterior a moeda tinha sinais mistos ante as demais.
Às 9h57, o dólar à vista subia 0,20%, aos R$5,4543 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento cedia 0,01%, a R$5,4715.
No exterior, os investidores seguem operando em meio às preocupações com a guerra comercial entre Estados Unidos e China e sob a expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve nos próximos meses -- fatores que ao longo da semana pesaram sobre a moeda norte-americana.
Nesta sexta-feira, porém, um novo fator de pressão atua sobre os preços: sinais de risco crescente entre alguns bancos regionais norte-americanos, como o Zions e o Western Alliance.
Neste cenário, o dólar registrava perdas ante moedas de proteção como o iene e o franco suíço, mas subia ante divisas como o euro e a libra. Às 9h55, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas fortes -- subia 0,19%, a 98,447.
Em relação às moedas de países emergentes, o dólar tinha sinais mistos, o que mantinha a divisa no Brasil próxima da estabilidade, à espera de gatilhos.
Na quinta-feira a moeda norte-americana à vista fechou a sessão em baixa de 0,35%, aos R$5,4433.
Às 11h30 desta sexta-feira o Banco Central fará leilão de 40.000 contratos de swap cambial para rolagem do vencimento de 3 de novembro.
(Reportagem de Fabricio de Castro)