Investing.com – O dólar norte-americano saiu de uma alta de dois meses em relação ao iene nesta quinta-feira e reduziu seus ganhos em relação ao euro após a nova presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Janet Yellen, ter indicado que o banco manterá seu programa de estímulo por mais tempo.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar reduziu seus ganhos em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,66%, para 99,88 depois de subir para 100,14.
O dólar norte-americano reduziu seus ganhos após Yellen ter dito que era “imperativo” que o Fed faça tudo a seu alcance para garantir uma recuperação robusta. Ela disse que o programa de flexibilização quantitativa não continuaria por tempo indefinido, mas o calendário de redução dependeria de dados.
Os comentários foram feitos durante uma audiência de confirmação no Senado dos EUA.
O iene enfraqueceu no início do dia após o ministro das finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que era importante que o Japão não interferisse no mercado cambial como uma opção política para utilizar em tempo de volatilidade excessiva do mercado.
O euro recuperou-se de baixas da sessão em relação ao dólar, com EUR/USD caindo 0,09%, para 1,3472, após cair até 1,3391 no começo do dia.
A queda do euro ocorreu após dados terem mostrado que a recuperação da zona do euro desacelerou mais que o esperado no terceiro trimestre.
O Eurostat disse que a economia da zona do euro expandiu 0,1% nos três meses até setembro, recuando de um crescimento de 0,3% atingido no segundo trimestre quando a zona do euro saiu de uma recessão. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,2%.
O dólar caiu em relação à libra, com GBP/USD subindo 0,19%, para 1,6085, saindo das baixas da sessão atingidas após dados inesperadamente fracos sobre as vendas no varejo britânico.
As vendas no varejo do Reino Unido caíram 0,7% em outubro e subiram 1,8% anualmente, disse o Departamento de Estatísticas Nacionais do país. Os economistas haviam previsto uma alta mensal de 0,1% e um ganho anual de 3,1%.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,15%, para 0,9146.
O dólar norte-americano ficou em alta em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,39%, para 0,9320, NZD/USD recuando 0,04%, para 0,8285, e USD/CAD avançando 0,42% para 1,0499.
O dólar canadense ignorou dados que mostraram que o déficit comercial da nação contraiu para CAD 0,44 bilhão em setembro de um déficit de CAD 1,09 bilhão no mês anterior. Os analistas esperavam que o déficit comercial contraísse para CAD 1,0 bilhão.
O relatório disse que as exportações subiram 1,8% em setembro, ao passo que as importações ficaram em alta de 0,2%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,02%, para 80,99.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou hoje que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada caiu em 2.000, para um ajuste sazonal de 339.000. Os analistas haviam projetado que os pedidos caíssem em 11.000.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial norte-americano cresceu para US$ 41,8 bilhões em setembro, em comparação com as previsões de um déficit de US$ 38,7 bilhões em agosto.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar reduziu seus ganhos em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,66%, para 99,88 depois de subir para 100,14.
O dólar norte-americano reduziu seus ganhos após Yellen ter dito que era “imperativo” que o Fed faça tudo a seu alcance para garantir uma recuperação robusta. Ela disse que o programa de flexibilização quantitativa não continuaria por tempo indefinido, mas o calendário de redução dependeria de dados.
Os comentários foram feitos durante uma audiência de confirmação no Senado dos EUA.
O iene enfraqueceu no início do dia após o ministro das finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que era importante que o Japão não interferisse no mercado cambial como uma opção política para utilizar em tempo de volatilidade excessiva do mercado.
O euro recuperou-se de baixas da sessão em relação ao dólar, com EUR/USD caindo 0,09%, para 1,3472, após cair até 1,3391 no começo do dia.
A queda do euro ocorreu após dados terem mostrado que a recuperação da zona do euro desacelerou mais que o esperado no terceiro trimestre.
O Eurostat disse que a economia da zona do euro expandiu 0,1% nos três meses até setembro, recuando de um crescimento de 0,3% atingido no segundo trimestre quando a zona do euro saiu de uma recessão. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,2%.
O dólar caiu em relação à libra, com GBP/USD subindo 0,19%, para 1,6085, saindo das baixas da sessão atingidas após dados inesperadamente fracos sobre as vendas no varejo britânico.
As vendas no varejo do Reino Unido caíram 0,7% em outubro e subiram 1,8% anualmente, disse o Departamento de Estatísticas Nacionais do país. Os economistas haviam previsto uma alta mensal de 0,1% e um ganho anual de 3,1%.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,15%, para 0,9146.
O dólar norte-americano ficou em alta em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,39%, para 0,9320, NZD/USD recuando 0,04%, para 0,8285, e USD/CAD avançando 0,42% para 1,0499.
O dólar canadense ignorou dados que mostraram que o déficit comercial da nação contraiu para CAD 0,44 bilhão em setembro de um déficit de CAD 1,09 bilhão no mês anterior. Os analistas esperavam que o déficit comercial contraísse para CAD 1,0 bilhão.
O relatório disse que as exportações subiram 1,8% em setembro, ao passo que as importações ficaram em alta de 0,2%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,02%, para 80,99.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou hoje que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada caiu em 2.000, para um ajuste sazonal de 339.000. Os analistas haviam projetado que os pedidos caíssem em 11.000.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial norte-americano cresceu para US$ 41,8 bilhões em setembro, em comparação com as previsões de um déficit de US$ 38,7 bilhões em agosto.