Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas nesta terça-feira uma vez que os investidores estão aguardando as decisões do banco central e um relatório essencial sobre o emprego nos EUA, no final da semana.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,24%, para 1,3029.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que os pedidos às fábricas subiram um pouco mais que o esperado no mês de maio, reforçando a visão de que a economia está se recuperando.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos às fábricas subiram por um ajuste sazonal de 2,1% em maio, comparados com as expectativas de uma alta de 2%.
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O Banco Central Europeu (BCE) deve reiterar que uma saída da política monetária flexibilizada permanece distante da sua reunião mensal de quinta-feira, apesar de dados de ontem terem indicado que a queda no setor manufatureiro da zona do euro está diminuindo.
O dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,70%, para 100,35.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,30%, para 1,5166, apesar de dados que mostraram que a atividade de construção no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde maio de 2012.
O grupo Markit informou que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de construção do Reino Unido aumentou para um ajuste sazonal de 51,0 em junho, pouco abaixo das expectativas de uma leitura de 51,1.
Os dados impulsionaram as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziram as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF saltando 0,36%, para 0,9488.
O dólar norte-americano avanço em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD despencando 0,83%, para 0,9159, uma baixa de quase três anos, NZD/USD caindo 0,87%, para 0,7752, e USD/CAD subindo 0,52%, para 1,0549.
No início do dia, o Banco da Reserva da Austrália manteve as taxas de juros inalteradas em uma baixa recorde de 2,75%, mas deixou a porta aberta para mais cortes de taxa no final deste ano, dizendo que a projeção moderada de inflação dá espaço para mais flexibilização.
O Banco da Reserva da Austrália disse que o nível do dólar australiano permaneceu alto apesar das recentes quedas e adicionou que uma depreciação maior ajudaria a reequilibrar a economia.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,41%, para 83,54.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,24%, para 1,3029.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que os pedidos às fábricas subiram um pouco mais que o esperado no mês de maio, reforçando a visão de que a economia está se recuperando.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos às fábricas subiram por um ajuste sazonal de 2,1% em maio, comparados com as expectativas de uma alta de 2%.
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O Banco Central Europeu (BCE) deve reiterar que uma saída da política monetária flexibilizada permanece distante da sua reunião mensal de quinta-feira, apesar de dados de ontem terem indicado que a queda no setor manufatureiro da zona do euro está diminuindo.
O dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,70%, para 100,35.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,30%, para 1,5166, apesar de dados que mostraram que a atividade de construção no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde maio de 2012.
O grupo Markit informou que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de construção do Reino Unido aumentou para um ajuste sazonal de 51,0 em junho, pouco abaixo das expectativas de uma leitura de 51,1.
Os dados impulsionaram as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziram as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF saltando 0,36%, para 0,9488.
O dólar norte-americano avanço em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD despencando 0,83%, para 0,9159, uma baixa de quase três anos, NZD/USD caindo 0,87%, para 0,7752, e USD/CAD subindo 0,52%, para 1,0549.
No início do dia, o Banco da Reserva da Austrália manteve as taxas de juros inalteradas em uma baixa recorde de 2,75%, mas deixou a porta aberta para mais cortes de taxa no final deste ano, dizendo que a projeção moderada de inflação dá espaço para mais flexibilização.
O Banco da Reserva da Austrália disse que o nível do dólar australiano permaneceu alto apesar das recentes quedas e adicionou que uma depreciação maior ajudaria a reequilibrar a economia.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,41%, para 83,54.