Investing.com – O dólar norte-americano ficou mais forte que as principais moedas mundiais nesta terça-feira, uma vez que os investidores estavam aguardando o resultado da reunião de quarta-feira do Banco Central dos EUA (Fed).
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar estava sendo negociado perto de altas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,35%, para 98,02.
A demanda pelo dólar norte-americano foi apoiada pela visão de que os mercados já precificaram nas expectativas de que o Fed não fará, na quarta-feira, nenhuma alteração no seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo.
Dados de terça-feira mostraram que a confiança do consumidor norte-americano caiu bem mais que o projetado em outubro, uma vez que pesaram as preocupações com o impacto econômico e com a crise da dívida.
O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor caiu para 71,2 em outubro, de uma leitura revista para cima de 80,2 em setembro. Os analistas esperavam que o índice caísse para 75,0 este mês.
Os dados foram divulgados após um relatório que mostrou que as vendas no varejo dos EUA caíram 0,1% em setembro. Outro relatório mostrou que o índice de preços ao produtor norte-americano caiu no mês passado.
Os dados apoiaram as expectativas de que o Fed manterá seu programa de estímulo até o primeiro trimestre do ano que vem com o objetivo de proteger a recuperação econômica vacilante.
O euro apresentou leve queda em relação ao dólar, saindo das altas de 23 meses de sexta-feira, com EUR/USD caindo 0,12%, para 1,3769.
A moeda única atingiu rapidamente altas da sessão em relação ao dólar norte-americano após o membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), Ewald Nowotny, ter dito que o banco não deve reduzir a taxa básica de juros ou a taxa de depósito na sua reunião da semana que vem. Ele também disse que o banco central não possui ferramentas para utilizar contra o euro forte.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,52%, para 1,6058.
No Reino Unido, dados divulgados hoje mostraram que em setembro as aprovações de financiamento de casas subiram para o nível mais alto desde fevereiro de 2008, somando-se aos sinais de uma recuperação no mercado imobiliário.
O dólar norte-americano manteve-se acima de uma baixa de 20 meses em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, com USD/CHF recuando 0,27%, para 0,8981.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,80%, para 0,9496, NZD/USD recuando 0,44%, para 0,8265.
O dólar australiano enfraqueceu após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito na terça-feira que o dólar australiano poderia cair pouco no futuro uma vez que os níveis de taxa cambial não são apoiados pelos níveis relativos de custos e produtividade da Austrália.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao dólar canadense, com EUR/USD contraindo 0,02%, para 1,0442.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,22%, para 79,58.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar estava sendo negociado perto de altas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,35%, para 98,02.
A demanda pelo dólar norte-americano foi apoiada pela visão de que os mercados já precificaram nas expectativas de que o Fed não fará, na quarta-feira, nenhuma alteração no seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo.
Dados de terça-feira mostraram que a confiança do consumidor norte-americano caiu bem mais que o projetado em outubro, uma vez que pesaram as preocupações com o impacto econômico e com a crise da dívida.
O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor caiu para 71,2 em outubro, de uma leitura revista para cima de 80,2 em setembro. Os analistas esperavam que o índice caísse para 75,0 este mês.
Os dados foram divulgados após um relatório que mostrou que as vendas no varejo dos EUA caíram 0,1% em setembro. Outro relatório mostrou que o índice de preços ao produtor norte-americano caiu no mês passado.
Os dados apoiaram as expectativas de que o Fed manterá seu programa de estímulo até o primeiro trimestre do ano que vem com o objetivo de proteger a recuperação econômica vacilante.
O euro apresentou leve queda em relação ao dólar, saindo das altas de 23 meses de sexta-feira, com EUR/USD caindo 0,12%, para 1,3769.
A moeda única atingiu rapidamente altas da sessão em relação ao dólar norte-americano após o membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), Ewald Nowotny, ter dito que o banco não deve reduzir a taxa básica de juros ou a taxa de depósito na sua reunião da semana que vem. Ele também disse que o banco central não possui ferramentas para utilizar contra o euro forte.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,52%, para 1,6058.
No Reino Unido, dados divulgados hoje mostraram que em setembro as aprovações de financiamento de casas subiram para o nível mais alto desde fevereiro de 2008, somando-se aos sinais de uma recuperação no mercado imobiliário.
O dólar norte-americano manteve-se acima de uma baixa de 20 meses em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, com USD/CHF recuando 0,27%, para 0,8981.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,80%, para 0,9496, NZD/USD recuando 0,44%, para 0,8265.
O dólar australiano enfraqueceu após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito na terça-feira que o dólar australiano poderia cair pouco no futuro uma vez que os níveis de taxa cambial não são apoiados pelos níveis relativos de custos e produtividade da Austrália.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao dólar canadense, com EUR/USD contraindo 0,02%, para 1,0442.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,22%, para 79,58.