Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação ao euro, mas permaneceu inferior ao iene nesta terça-feira após o ministro das finanças do Japão ter dito que o país comprará títulos do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o fundo permanente de resgate da zona do euro.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,30%, para 1,3076.
O euro caiu em relação ao dólar após dados oficiais terem mostrado que a taxa de desemprego na zona do euro atingiu uma nova alta recorde de 11,8% em novembro, acima dos 11,7% de outubro, apoiando as preocupações com as perspectivas para o crescimento na região.
Enquanto isso, os pedidos às fábricas na Alemanha caíram 1,8% em novembro, em comparação com as previsões de um declínio de 1,4% uma vez que a demanda externa caiu.
Um relatório separado mostrou que as vendas no varejo da zona do euro aumentaram 0,1% em novembro, em comparação com as previsões de um aumento de 0,3%.
O euro encontrou apoio após o ministro das finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que o país comprará títulos emitidos pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade com vistas a estabilizar a situação econômica no bloco.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,30%, para 87,52.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina e ao franco suíço, com GBP/USD caindo 0,37%, para 1,6056, e USD/CHF avançando 0,34%, para 0,9242.
O dólar norte-americano estava sendo negociado numa faixa estreita em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,05%, para 0,9863, AUD/USD caindo 0,11%, para 1,0491, e NZD/USD recuando 0,20%, para 0,8351.
No início do dia, dados oficiais mostraram que a balança comercial da Austrália expandiu para 2,6 bilhões de dólares australianos em novembro, dos 2,4 bilhões de outubro, o maior déficit em quase cinco anos.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,21%, para 80,53.
No final do dia, os EUA deve divulgar dados do setor privado sobre o otimismo econômico bem como dados oficiais sobre o crédito ao consumidor.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,30%, para 1,3076.
O euro caiu em relação ao dólar após dados oficiais terem mostrado que a taxa de desemprego na zona do euro atingiu uma nova alta recorde de 11,8% em novembro, acima dos 11,7% de outubro, apoiando as preocupações com as perspectivas para o crescimento na região.
Enquanto isso, os pedidos às fábricas na Alemanha caíram 1,8% em novembro, em comparação com as previsões de um declínio de 1,4% uma vez que a demanda externa caiu.
Um relatório separado mostrou que as vendas no varejo da zona do euro aumentaram 0,1% em novembro, em comparação com as previsões de um aumento de 0,3%.
O euro encontrou apoio após o ministro das finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que o país comprará títulos emitidos pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade com vistas a estabilizar a situação econômica no bloco.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,30%, para 87,52.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina e ao franco suíço, com GBP/USD caindo 0,37%, para 1,6056, e USD/CHF avançando 0,34%, para 0,9242.
O dólar norte-americano estava sendo negociado numa faixa estreita em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,05%, para 0,9863, AUD/USD caindo 0,11%, para 1,0491, e NZD/USD recuando 0,20%, para 0,8351.
No início do dia, dados oficiais mostraram que a balança comercial da Austrália expandiu para 2,6 bilhões de dólares australianos em novembro, dos 2,4 bilhões de outubro, o maior déficit em quase cinco anos.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,21%, para 80,53.
No final do dia, os EUA deve divulgar dados do setor privado sobre o otimismo econômico bem como dados oficiais sobre o crédito ao consumidor.