Investing.com – O euro subiu para uma nova alta de 14 meses em relação ao dólar norte-americano nesta quarta-feira, após dados terem mostrado que a economia norte-americana contraiu inesperadamente no quarto trimestre, ao passo que os investidores estão aguardando a conclusão da reunião de política mais recente do Federal Reserve (Fed), na tarde de hoje.
EUR/USD atingiu 1,3576 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 22 de novembro de 2011; posteriormente, o par se consolidou em 1,3569, subindo 0,57%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3413, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,3640, a alta de 15 de novembro de 2011.
O Ministério do Comércio disse que a economia norte-americana contraiu pela primeira vez desde o segundo trimestre de 2009 nos três meses até dezembro, contraindo 0,1%. Os economistas previram um crescimento de 1,1% após uma expansão de 3,1% no trimestre anterior.
A contração inesperada foi atribuída a uma queda de 6,6% nos gastos do governo e uma redução significativa nas reservas privadas.
Entretando, o relatório disse que as despesas dos consumidores subiram 2,2% e os investimentos comerciais cresceram 8,8%.
Os dados foram divulgados após um relatório da ADP ter mostrado que o setor privado norte-americano gerou 192.000 postos de emprego em janeiro, acima das previsões de um crescimento de 165.000.
Os participantes do mercado estavam aguardando o resultado da reunião de política mais recente do Federal Reserve, na tarde de hoje. O banco central norte-americano deve reafirmar o compromisso com o seu programa de flexibilização até que a taxa de desemprego fique abaixo de 6,5%.
A procura pela moeda única continou sendo apoiada pelas indicações de que o pior da crise na zona do euro já passou.
O euro ignorou dados que mostraram que a economia da Espanha contraiu 0,7% nos três meses até dezembro, fazendo a taxa anualizada de contração subir 1,8%, um número maior que o previsto.
A moeda única subiu para altas de mais de um ano em relação à libra esterlina, com EUR/GBP crescendo 0,49%, para 0,8600, e se recuperou para altas de 33 meses em relação ao iene, com EUR/JPY avançando 0,97%, para 123,59.
Em outros lugares, a Itália viu o custo do seu endividamento cair acentuadamente em um leilão de títulos públicos de 5 e 10 anos realizado hoje, com o rendimento dos títulos de 10 anos caindo para 4,17%, o menor nível desde outubro de 2010.
EUR/USD atingiu 1,3576 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 22 de novembro de 2011; posteriormente, o par se consolidou em 1,3569, subindo 0,57%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3413, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,3640, a alta de 15 de novembro de 2011.
O Ministério do Comércio disse que a economia norte-americana contraiu pela primeira vez desde o segundo trimestre de 2009 nos três meses até dezembro, contraindo 0,1%. Os economistas previram um crescimento de 1,1% após uma expansão de 3,1% no trimestre anterior.
A contração inesperada foi atribuída a uma queda de 6,6% nos gastos do governo e uma redução significativa nas reservas privadas.
Entretando, o relatório disse que as despesas dos consumidores subiram 2,2% e os investimentos comerciais cresceram 8,8%.
Os dados foram divulgados após um relatório da ADP ter mostrado que o setor privado norte-americano gerou 192.000 postos de emprego em janeiro, acima das previsões de um crescimento de 165.000.
Os participantes do mercado estavam aguardando o resultado da reunião de política mais recente do Federal Reserve, na tarde de hoje. O banco central norte-americano deve reafirmar o compromisso com o seu programa de flexibilização até que a taxa de desemprego fique abaixo de 6,5%.
A procura pela moeda única continou sendo apoiada pelas indicações de que o pior da crise na zona do euro já passou.
O euro ignorou dados que mostraram que a economia da Espanha contraiu 0,7% nos três meses até dezembro, fazendo a taxa anualizada de contração subir 1,8%, um número maior que o previsto.
A moeda única subiu para altas de mais de um ano em relação à libra esterlina, com EUR/GBP crescendo 0,49%, para 0,8600, e se recuperou para altas de 33 meses em relação ao iene, com EUR/JPY avançando 0,97%, para 123,59.
Em outros lugares, a Itália viu o custo do seu endividamento cair acentuadamente em um leilão de títulos públicos de 5 e 10 anos realizado hoje, com o rendimento dos títulos de 10 anos caindo para 4,17%, o menor nível desde outubro de 2010.