Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em alta nesta segunda-feira, embora as preocupações com a política fiscal norte-americana e o tratamento da crise da dívida na zona do euro tenham permanecido.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,13%, os do S&P 500 sinalizaram ganho de 0,23%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,32%.
Os mercados permaneceram agitados em meio a preocupações com o "penhasco fiscal” dos EUA, aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que os legisladores consigam chegar a um acordo, o que pode ameaçar o crescimento mundial e norte-americano.
No domingo, o governo da Grécia aprovou um orçamento de cortes de gastos e aumentos de impostos para o próximo ano, só alguns dias após o parlamento ter aprovado um pacote de austeridade de € 13,5 bilhões necessário para assegurar a próxima parcela do auxílio financeiro ao país.
Mas os investidores ficaram agitados porque os Ministros das Finanças da zona do euro devem se reunir em Bruxelas nesta tarde para discutir se vão liberar ou não a nova parcela de fundos para a Grécia.
Sem a próxima parcela do resgate, a Grécia corre o risco de ficar inadimplente em 16 de novembro, quando o país deve pagar € 5 bilhões em dívidas.
As ações do setor de tecnologia devem ficar ativas, após a Apple e a HTC terem anunciado no sábado um acordo global de patentes e um acordo de licenciamento de 10 anos que encerra um dos primeiros grandes incêndios na guerra de patente de smartphone. As ações da Apple subiram 0,56% nas negociações da pré-abertura.
O setor de internet também deve ficar em foco, uma vez que o Alibaba Group da China mais que dobrou seu lucro líquido de abril-junho e aumentou suas vendas em 71% no período, provando que a maior empresa de e-commerce do país ignorou a competição cada vez maior no setor.
A Yahoo, que detém 24% da Alibaba, viu suas ações subirem 1,68% no pré-mercado.
Em outros lugares, a Exxon Mobil, gigante do gás e petróleo, disse que enfrenta um aumento de US$ 3,3 bilhões nos custos do seu projeto LNG em Papua Nova Guiné, o projeto Ásia-Pacífico mais recente a ser atingido por excesso de custos uma vez que a concorrência está preparada para aumentar com o uso das novas reservas de gás oriundas da América do Norte e África.
Outras ações em foco incluem as da Starbucks, Google e Amazon, uma vez que os legisladores britânicos estavam se preparando para interrogar os executivos das três empresas hoje aobre como eles gerenciaram o pagamento de apenas pequenas quantias de impostos na Grã-Bretanha ao mesmo tempo em que acumularam bilhões de dólares em vendas.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram cenário misto. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,11%, o CAC 40 da França recuou 0,16%, o DAX da Alemanha avançou 0,17%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha subiu 0,18%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,21%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuou 0,93%.
No final do dia, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve viajar para Lisboa para realizar uma reunião com os líderes políticos portugueses, em meio à oposição pública aos cortes de austeridade no país.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,13%, os do S&P 500 sinalizaram ganho de 0,23%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,32%.
Os mercados permaneceram agitados em meio a preocupações com o "penhasco fiscal” dos EUA, aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que os legisladores consigam chegar a um acordo, o que pode ameaçar o crescimento mundial e norte-americano.
No domingo, o governo da Grécia aprovou um orçamento de cortes de gastos e aumentos de impostos para o próximo ano, só alguns dias após o parlamento ter aprovado um pacote de austeridade de € 13,5 bilhões necessário para assegurar a próxima parcela do auxílio financeiro ao país.
Mas os investidores ficaram agitados porque os Ministros das Finanças da zona do euro devem se reunir em Bruxelas nesta tarde para discutir se vão liberar ou não a nova parcela de fundos para a Grécia.
Sem a próxima parcela do resgate, a Grécia corre o risco de ficar inadimplente em 16 de novembro, quando o país deve pagar € 5 bilhões em dívidas.
As ações do setor de tecnologia devem ficar ativas, após a Apple e a HTC terem anunciado no sábado um acordo global de patentes e um acordo de licenciamento de 10 anos que encerra um dos primeiros grandes incêndios na guerra de patente de smartphone. As ações da Apple subiram 0,56% nas negociações da pré-abertura.
O setor de internet também deve ficar em foco, uma vez que o Alibaba Group da China mais que dobrou seu lucro líquido de abril-junho e aumentou suas vendas em 71% no período, provando que a maior empresa de e-commerce do país ignorou a competição cada vez maior no setor.
A Yahoo, que detém 24% da Alibaba, viu suas ações subirem 1,68% no pré-mercado.
Em outros lugares, a Exxon Mobil, gigante do gás e petróleo, disse que enfrenta um aumento de US$ 3,3 bilhões nos custos do seu projeto LNG em Papua Nova Guiné, o projeto Ásia-Pacífico mais recente a ser atingido por excesso de custos uma vez que a concorrência está preparada para aumentar com o uso das novas reservas de gás oriundas da América do Norte e África.
Outras ações em foco incluem as da Starbucks, Google e Amazon, uma vez que os legisladores britânicos estavam se preparando para interrogar os executivos das três empresas hoje aobre como eles gerenciaram o pagamento de apenas pequenas quantias de impostos na Grã-Bretanha ao mesmo tempo em que acumularam bilhões de dólares em vendas.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram cenário misto. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,11%, o CAC 40 da França recuou 0,16%, o DAX da Alemanha avançou 0,17%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha subiu 0,18%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,21%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuou 0,93%.
No final do dia, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve viajar para Lisboa para realizar uma reunião com os líderes políticos portugueses, em meio à oposição pública aos cortes de austeridade no país.