Investing.com – A libra esterlina estava sendo negociada perto de baixas de três semanas em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira após a divulgação de dados inesperados sobre o crescimento britânico no primeiro trimestre.
GBP/USD atingiu 1,5264 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 3 de junho; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5270, recuando 0,28%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5190, a baixa de 3 de junho, e resistência em 1,5345, a alta da sessão.
O Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido disse que o produto interno bruto (PIB) do país expandiu a uma taxa anual de 0,3% nos três meses até março, abaixo de uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,6%. Os economistas esperavam que a taxa anual de crescimento permanecesse inalterada.
A economia do Reino Unido cresceu 0,3% no último trimestre, em consonância com a estimativa preliminar e projeções dos analistas.
O ONS também disse que a economia britânica contraiu 7,2% nas consequências da crise financeira de 2008, em comparação com as estimativas anteriores de uma queda de 6,3%.
O dólar norte-americano continuou sendo apoiado pelas expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano, apesar de uma revisão para baixo do crescimento norte-americano no primeiro trimestre, feita ontem.
O Ministério do Comércio dos EUA revisou para baixo o crescimento do primeiro trimestre para um 1,8% anualizado de uma estimativa inicial de crescimento de 2,4%.
A libra esterlina também caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,49%, para 0,8534.
O sentimento em relação à moeda única permaneceu frágil após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito ontem que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
O euro ficou pouco alterado após dados oficiais terem mostrado hoje que os pedidos de seguro desemprego na Alemanha caíram inesperadamente em 12.000 no mês de junho em relação ao mês passado, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 6,8%.
No final do dia, os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
GBP/USD atingiu 1,5264 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 3 de junho; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5270, recuando 0,28%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5190, a baixa de 3 de junho, e resistência em 1,5345, a alta da sessão.
O Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido disse que o produto interno bruto (PIB) do país expandiu a uma taxa anual de 0,3% nos três meses até março, abaixo de uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,6%. Os economistas esperavam que a taxa anual de crescimento permanecesse inalterada.
A economia do Reino Unido cresceu 0,3% no último trimestre, em consonância com a estimativa preliminar e projeções dos analistas.
O ONS também disse que a economia britânica contraiu 7,2% nas consequências da crise financeira de 2008, em comparação com as estimativas anteriores de uma queda de 6,3%.
O dólar norte-americano continuou sendo apoiado pelas expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano, apesar de uma revisão para baixo do crescimento norte-americano no primeiro trimestre, feita ontem.
O Ministério do Comércio dos EUA revisou para baixo o crescimento do primeiro trimestre para um 1,8% anualizado de uma estimativa inicial de crescimento de 2,4%.
A libra esterlina também caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,49%, para 0,8534.
O sentimento em relação à moeda única permaneceu frágil após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito ontem que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
O euro ficou pouco alterado após dados oficiais terem mostrado hoje que os pedidos de seguro desemprego na Alemanha caíram inesperadamente em 12.000 no mês de junho em relação ao mês passado, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 6,8%.
No final do dia, os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.