Investing.com – A libra esterlina ficou estável perto de uma baixa de sete meses em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira, uma vez que as preocupações com as projeções econômicas britânicas e o risco de o Reino Unido perder sua classificação soberana AAA reduziram a demanda do investidor pela moeda britânica.
GBP/USD atingiu 1,5454 durante as negociações europeias da tarde, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5459, caindo 0,04%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5436, a baixa de segunda-feira e a maior baixa do par desde 13 de julho, e resistência em 1,5507, a alta de segunda-feira.
A libra permaneceu sob pressão após dados fracos da semana passada sobre as vendas britânicas no varejo, referentes ao mês de janeiro, terem alimentado as preocupações com uma economia vacilante, que contraiu 0,3% nos três meses até dezembro.
O sentimento em relação à libra foi prejudicado após Martin Weale, um dos legisladores do Banco da Inglaterra, ter dito no sábado que uma moeda mais fraca era uma forma natura de reduzir o déficit de transações correntes do país e que o banco central devia negligenciar o impacto inflacionário da libra mais fraca.
O relatório trimestral de inflação do Banco da Inglaterra da semana passada alertou que a inflação permanecerá acima da meta até o início de 2016.
A libra esterlina ficou praticamente inalterada em relação ao euro, com EUR/GBP contraindo 0,02%, para 0,8628, mas caiu em relação ao iene, com GBP/JPY recuando 0,50%, para 144,57.
O euro permaneceu sob pressão uma vez que as incertezas quanto às eleições italianas deste fim de semana ofuscaram dados que mostraram que o sentimento econômico alemão saltou em fevereiro para uma alta de 34 meses.
O índice ZEW do sentimento econômico alemão saltou para 48,2 em fevereiro, o maior nível desde abril de 2010, dos 31,2 atingidos em janeiro. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 35,0 este mês.
O iene ficou forte hoje após o Ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que o governo não está considerando comprar títulos estrangeiros por meio de um fundo com o Banco do Japão, um dia após o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ter dito que a ideia era uma opção de flexibilização monetária.
GBP/USD atingiu 1,5454 durante as negociações europeias da tarde, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5459, caindo 0,04%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5436, a baixa de segunda-feira e a maior baixa do par desde 13 de julho, e resistência em 1,5507, a alta de segunda-feira.
A libra permaneceu sob pressão após dados fracos da semana passada sobre as vendas britânicas no varejo, referentes ao mês de janeiro, terem alimentado as preocupações com uma economia vacilante, que contraiu 0,3% nos três meses até dezembro.
O sentimento em relação à libra foi prejudicado após Martin Weale, um dos legisladores do Banco da Inglaterra, ter dito no sábado que uma moeda mais fraca era uma forma natura de reduzir o déficit de transações correntes do país e que o banco central devia negligenciar o impacto inflacionário da libra mais fraca.
O relatório trimestral de inflação do Banco da Inglaterra da semana passada alertou que a inflação permanecerá acima da meta até o início de 2016.
A libra esterlina ficou praticamente inalterada em relação ao euro, com EUR/GBP contraindo 0,02%, para 0,8628, mas caiu em relação ao iene, com GBP/JPY recuando 0,50%, para 144,57.
O euro permaneceu sob pressão uma vez que as incertezas quanto às eleições italianas deste fim de semana ofuscaram dados que mostraram que o sentimento econômico alemão saltou em fevereiro para uma alta de 34 meses.
O índice ZEW do sentimento econômico alemão saltou para 48,2 em fevereiro, o maior nível desde abril de 2010, dos 31,2 atingidos em janeiro. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 35,0 este mês.
O iene ficou forte hoje após o Ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que o governo não está considerando comprar títulos estrangeiros por meio de um fundo com o Banco do Japão, um dia após o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ter dito que a ideia era uma opção de flexibilização monetária.