Investing.com - A libra esterlina caiu para uma baixa de três semanas em relação ao dólar norte-americano nesta sexta-feira uma vez que relatórios econômicos norte-americanos fizeram a moeda dos EUA subir, ao passo que persistiram as preocupações com as perspectivas de crescimento para o Reino Unido.
GBP/USD atingiu 1,5188 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 31 de maio; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5190, caindo 0,45%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5140, a baixa de 31 de maio, e resistência em 1,5279, a alta da sessão.
Em um relatório revisto, a Universidade de Michigan disse que seu índice de sentimento do consumidor norte-americano subiu para 84,1 em junho, de uma leitura de 82,7 no mês anterior, superando as expectativas de um aumento para 82,8.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago caiu para 51,6 este mês, de 58,7 em maio, superando as expectativas de uma queda para 56,0, mas ainda permanecendo em território de expansão.
O dólar norte-americano também ficou forte após uma autoridade do Banco Central dos EUA (Fed) ter destacado a próxima reunião de política do banco, em setembro, como um possível momento quando poderá ser preciso considerar reduzir o programa de flexibilização quantitativa.
No Reino Unido, o índice Gfk de confiança do consumidor melhorou para -21 em junho, de uma leitura de -22 no mês passado, em consonância com as expectativas.
Um relatório separado mostrou que a inflação aos preços de imóveis residenciais subiu 0,3% este mês, conforme esperado, após uma alta de 0,4% em maio.
Os dados foram divulgados após o Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido ter dito que o produto interno bruto (PIB) do país expandiu a uma taxa anual de 0,3% nos três meses até março, abaixo de uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,6%.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,25%, para 0,8567.
Também hoje, dados oficiais mostraram que as vendas no varejo da Alemanha subiram 3,1% em janeiro, superando as expectativas de um aumento de 1%, após uma queda de 2,1% no mês anterior.
Na França, dados oficiais mostraram que os gastos dos consumidores cresceram 0,5% em maio, confundindo as expectativas de uma queda de 0,1% e após uma baixa de 0,5% no mês anterior.
GBP/USD atingiu 1,5188 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 31 de maio; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5190, caindo 0,45%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5140, a baixa de 31 de maio, e resistência em 1,5279, a alta da sessão.
Em um relatório revisto, a Universidade de Michigan disse que seu índice de sentimento do consumidor norte-americano subiu para 84,1 em junho, de uma leitura de 82,7 no mês anterior, superando as expectativas de um aumento para 82,8.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago caiu para 51,6 este mês, de 58,7 em maio, superando as expectativas de uma queda para 56,0, mas ainda permanecendo em território de expansão.
O dólar norte-americano também ficou forte após uma autoridade do Banco Central dos EUA (Fed) ter destacado a próxima reunião de política do banco, em setembro, como um possível momento quando poderá ser preciso considerar reduzir o programa de flexibilização quantitativa.
No Reino Unido, o índice Gfk de confiança do consumidor melhorou para -21 em junho, de uma leitura de -22 no mês passado, em consonância com as expectativas.
Um relatório separado mostrou que a inflação aos preços de imóveis residenciais subiu 0,3% este mês, conforme esperado, após uma alta de 0,4% em maio.
Os dados foram divulgados após o Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido ter dito que o produto interno bruto (PIB) do país expandiu a uma taxa anual de 0,3% nos três meses até março, abaixo de uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,6%.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,25%, para 0,8567.
Também hoje, dados oficiais mostraram que as vendas no varejo da Alemanha subiram 3,1% em janeiro, superando as expectativas de um aumento de 1%, após uma queda de 2,1% no mês anterior.
Na França, dados oficiais mostraram que os gastos dos consumidores cresceram 0,5% em maio, confundindo as expectativas de uma queda de 0,1% e após uma baixa de 0,5% no mês anterior.