Investing.com – O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene nesta sexta-feira, à medida que as preocupações com a intensificação da crise financeira na zona do euro ofuscaram os dados de emprego dos EUA, que se apresentaram melhor do que o esperado, e deram apoio à demanda por refúgio seguro.
O USD/JPY atingiu 76,60 na quarta-feira, a maior baixa do par de moedas desde novembro de 18; posteriormente, as duas moedas consolidaram-se em 76,95 no fechamento das negociações na sexta-feira, e permaneceram inalteradas na semana.
É possível que as duas moedas encontrem apoio em 76,60, a baixa de quarta-feira e uma baixa de seis semanas, e resistência em 77,23, alta de quinta-feira.
Na sexta-feira, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que as folhas de pagamento não agrícolas aumentaram em 200 mil em dezembro a partir de uma revisão para baixo de 100 mil do mês anterior, superando as expectativas de um aumento de 150 mil. A taxa de desemprego caiu inesperadamente para 8,5%, o menor nível desde fevereiro de 2009.
Os dados sólidos enfatizaram a divergência entre a conturbada zona do euro e a flutuante economia norte-americana.
Enquanto isso, o euro caiu para uma baixa de 11 anos em relação ao iene em meio a preocupações sobre as necessidades de financiamento soberano dos Estados da zona do euro nesta quinta-feira, após a França ter vendido 4,02 bilhões de euros em títulos de 10 anos em um leilão que atendeu a pesada demanda, mas a rendimentos mais elevados.
A França está sendo vista como um país vulnerável e que pode perder sua classificação de crédito AAA nas próximas semanas, depois que foi posta sob vigilância negativa pelas agências de classificação Standard & Poor’s e Fitch’s, em dezembro, em meio a preocupações com relação à gestão da crise financeira na zona euro.
O leilão francês ocorreu um dia após um leilão da dívida pública de 10 anos da Alemanha, que encontrou uma demanda de investidores menor do que a média.
Enquanto isso, intensificaram-se os temores com relação à força do setor bancário da zona do euro depois que um relatório, emitido na quinta-feira, mostrou que os depósitos “overnight” no Banco Central Europeu atingiram um novo recorde de 455 bilhões de euro, indicando assim que os bancos europeus continuam relutantes em fazer empréstimos uns aos outros.
Por outro lado, os rendimento dos títulos italianos de 10 anos mantiveram-se próximos ao limite crítico de 7%, vistos como insustentáveis a longo prazo, apesar das compras de títulos em andamento feitas pelo BCE.
Na sexta-feira, o Ministro das Finanças japonês, Jun Azumi, alertou que o aumento da fraqueza do euro face ao iene é uma ameaça para a economia do Japão e deve ser cuidadosamente monitorada.
Na próxima semana, os investidores estarão acompanhando de perto uma reunião entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, a ser realizada na segunda-feira, para detectar quaisquer sinais de progresso na resolução da antiga crise da dívida da região, que já se prolonga por dois anos.
Enquanto isso, França, Grécia, Alemanha, Itália e Espanha são todos programados para realizar leilões de dívida pública.
Também na próxima semana, os EUA devem publicar dados oficiais sobre as vendas do varejo e o sentimento do consumidor.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 9 de janeiro
Os mercados no Japão estarão fechados em virtude de um feriado nacional.
Nos Estados Unidos, Dennis Lockhart, membro do Federal Open Market Commitee, deve se pronunciar.
Terça-feira, 10 de janeiro
John Williams e Sandra Pianalto, membros do FOMC, devem se pronunciar.
Quarta-feira, 11 de janeiro
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto, enquanto a Reserva Federal Americana (FED) deve divulgar seu “Livro Bege”. Além disso, Dennis Lockhart, membro do FOMC, deve se pronunciar.
O Japão deve publicar um índice dos principais indicadores econômicos.
Quinta-feira, 12 de janeiro
O Banco do Japão deve publicar um relatório sobre empréstimos bancários. O Banco do Japão está a publicar um relatório sobre os empréstimos bancários. O país também deve publicar dados preliminares sobre encomendas de máquinas-ferramentas, bem como dados sobre conta corrente.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador mais importante dos gastos dos consumidores, que representa a parte majoritária da atividade econômica global, bem como dados sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego. O país também deve publicar dados públicos sobre estoques comerciais, um sinal dos gastos comerciais futuros, seguido de um relatório sobre o equilíbrio do orçamento federal.
Sexta-feira, 13 de janeiro
Os EUA devem resumir a semana com dados sobre a balança comercial, bem como com dados públicos sobre os preços de importação. Além disso, a Universidade de Michigan deve divulgar dados preliminares sobre expectativas de inflação e confiança do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.
O USD/JPY atingiu 76,60 na quarta-feira, a maior baixa do par de moedas desde novembro de 18; posteriormente, as duas moedas consolidaram-se em 76,95 no fechamento das negociações na sexta-feira, e permaneceram inalteradas na semana.
É possível que as duas moedas encontrem apoio em 76,60, a baixa de quarta-feira e uma baixa de seis semanas, e resistência em 77,23, alta de quinta-feira.
Na sexta-feira, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que as folhas de pagamento não agrícolas aumentaram em 200 mil em dezembro a partir de uma revisão para baixo de 100 mil do mês anterior, superando as expectativas de um aumento de 150 mil. A taxa de desemprego caiu inesperadamente para 8,5%, o menor nível desde fevereiro de 2009.
Os dados sólidos enfatizaram a divergência entre a conturbada zona do euro e a flutuante economia norte-americana.
Enquanto isso, o euro caiu para uma baixa de 11 anos em relação ao iene em meio a preocupações sobre as necessidades de financiamento soberano dos Estados da zona do euro nesta quinta-feira, após a França ter vendido 4,02 bilhões de euros em títulos de 10 anos em um leilão que atendeu a pesada demanda, mas a rendimentos mais elevados.
A França está sendo vista como um país vulnerável e que pode perder sua classificação de crédito AAA nas próximas semanas, depois que foi posta sob vigilância negativa pelas agências de classificação Standard & Poor’s e Fitch’s, em dezembro, em meio a preocupações com relação à gestão da crise financeira na zona euro.
O leilão francês ocorreu um dia após um leilão da dívida pública de 10 anos da Alemanha, que encontrou uma demanda de investidores menor do que a média.
Enquanto isso, intensificaram-se os temores com relação à força do setor bancário da zona do euro depois que um relatório, emitido na quinta-feira, mostrou que os depósitos “overnight” no Banco Central Europeu atingiram um novo recorde de 455 bilhões de euro, indicando assim que os bancos europeus continuam relutantes em fazer empréstimos uns aos outros.
Por outro lado, os rendimento dos títulos italianos de 10 anos mantiveram-se próximos ao limite crítico de 7%, vistos como insustentáveis a longo prazo, apesar das compras de títulos em andamento feitas pelo BCE.
Na sexta-feira, o Ministro das Finanças japonês, Jun Azumi, alertou que o aumento da fraqueza do euro face ao iene é uma ameaça para a economia do Japão e deve ser cuidadosamente monitorada.
Na próxima semana, os investidores estarão acompanhando de perto uma reunião entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, a ser realizada na segunda-feira, para detectar quaisquer sinais de progresso na resolução da antiga crise da dívida da região, que já se prolonga por dois anos.
Enquanto isso, França, Grécia, Alemanha, Itália e Espanha são todos programados para realizar leilões de dívida pública.
Também na próxima semana, os EUA devem publicar dados oficiais sobre as vendas do varejo e o sentimento do consumidor.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 9 de janeiro
Os mercados no Japão estarão fechados em virtude de um feriado nacional.
Nos Estados Unidos, Dennis Lockhart, membro do Federal Open Market Commitee, deve se pronunciar.
Terça-feira, 10 de janeiro
John Williams e Sandra Pianalto, membros do FOMC, devem se pronunciar.
Quarta-feira, 11 de janeiro
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto, enquanto a Reserva Federal Americana (FED) deve divulgar seu “Livro Bege”. Além disso, Dennis Lockhart, membro do FOMC, deve se pronunciar.
O Japão deve publicar um índice dos principais indicadores econômicos.
Quinta-feira, 12 de janeiro
O Banco do Japão deve publicar um relatório sobre empréstimos bancários. O Banco do Japão está a publicar um relatório sobre os empréstimos bancários. O país também deve publicar dados preliminares sobre encomendas de máquinas-ferramentas, bem como dados sobre conta corrente.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador mais importante dos gastos dos consumidores, que representa a parte majoritária da atividade econômica global, bem como dados sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego. O país também deve publicar dados públicos sobre estoques comerciais, um sinal dos gastos comerciais futuros, seguido de um relatório sobre o equilíbrio do orçamento federal.
Sexta-feira, 13 de janeiro
Os EUA devem resumir a semana com dados sobre a balança comercial, bem como com dados públicos sobre os preços de importação. Além disso, a Universidade de Michigan deve divulgar dados preliminares sobre expectativas de inflação e confiança do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.