Investing.com – O dólar norte-americano ampliou suas perdas em relação ao iene pelo terceiro dia nesta quarta-feira após as medidas de flexibilização do Banco do Japão, anunciadas na terça-feira, terem ficado aquém de algumas expectativas do mercado.
USD/JPY atingiu 88,06 durante as últimas negociações asiáticas, a maior baixa do par desde 16 de janeiro; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 88,29, caindo 0,42%.
O par de moedas estava propenso a encontrar apoio em 86,82, a baixa de 9 de janeiro, e resistência em 88,78, a alta da sessão.
O Banco do Japão disse, na terça-feira, que estava adotando uma meta de inflação de 2% e concordou com um compromisso "ilimitado" de compra de ativos com início no ano que vem, após a pressão política do primeiro-ministro, Shinzo Abe, para estabelecer esforços visando combater a deflação.
O anúncio decepcionou as expectativas do mercado por medidas de flexibilização imediatas e mais agressivas.
O iene atingiu uma alta de uma semana em relação ao euro, com EUR/JPY recuando 0,61%, para 117,44.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados do governo sobre as reservas de petróleo bruto, ao passo que o Fórum Econômico Mundial deve continuar pelo segundo dia em Davos, Suíça.
USD/JPY atingiu 88,06 durante as últimas negociações asiáticas, a maior baixa do par desde 16 de janeiro; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 88,29, caindo 0,42%.
O par de moedas estava propenso a encontrar apoio em 86,82, a baixa de 9 de janeiro, e resistência em 88,78, a alta da sessão.
O Banco do Japão disse, na terça-feira, que estava adotando uma meta de inflação de 2% e concordou com um compromisso "ilimitado" de compra de ativos com início no ano que vem, após a pressão política do primeiro-ministro, Shinzo Abe, para estabelecer esforços visando combater a deflação.
O anúncio decepcionou as expectativas do mercado por medidas de flexibilização imediatas e mais agressivas.
O iene atingiu uma alta de uma semana em relação ao euro, com EUR/JPY recuando 0,61%, para 117,44.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados do governo sobre as reservas de petróleo bruto, ao passo que o Fórum Econômico Mundial deve continuar pelo segundo dia em Davos, Suíça.