Investing.com – O dólar norte-americano subiu para uma alta de 19 meses em relação ao iene nesta sexta-feira, uma vez que as expectativas de mais medidas de flexibilização por parte do Banco do Japão (BoJ) continuara pesando fortemente sobre a demanda pela moeda japonesa, ao passo que os mercados estava aguardando a divulgação de dados sobre o emprego nos EUA, na tarde de hoje.
USD/JPY atingiu 92,29 durante as primeiras negociações europeias, a maior alta do par desde junho de 2010; posteriormente, o par se consolidou em 92,11, subindo 0,44%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 92,88, a alta de 1 de junho de 2010, e resistência em 91,61, a baixa da sessão.
O iene permaneceu amplamente mais fraco em meio a expectativas de que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, continuará fazendo pressão para o que o Banco do Japão implemente medidas de flexibilização mais agressivas visando combater a deflação.
No início do dia, dados oficiais mostraram que as despesas domésticas no Japão caíram 0,7% em dezembro, mais do que a queda esperada de 0,2%, após um aumento de 0,2% no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que a taxa de desemprego no Japão subiu para 4,2% em dezembro, dos 4,1% atingidos anteriormente. Os analistas esperavam que a taxa de desemprego permanecesse inalterada.
Enquanto isso, os investidores estavam aguardando os dados norte-americanos sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, a serem divulgados hoje, após o relatório da ADP de quarta-feira sobre os mesmos dados ter mostrado que o setor privado dos EUA gerou 192.000 postos de emprego em janeiro, acima das previsões de um aumento de 165.000.
O iene também caiu drásticamente em relação ao euro, com EUR/JPY se recuperando 0,83%, para 125,56.
No final do dia, os EUA devem divulgar o atentamente observado relatório do governo sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e sobre a taxa de desemprego, ao passo que o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve pubilcar um relatório sobre a atividade manufatureira.
Além disso, a Universidade de Michigan deve produzir dados revistos sobre o sentimento do consumidor.
USD/JPY atingiu 92,29 durante as primeiras negociações europeias, a maior alta do par desde junho de 2010; posteriormente, o par se consolidou em 92,11, subindo 0,44%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 92,88, a alta de 1 de junho de 2010, e resistência em 91,61, a baixa da sessão.
O iene permaneceu amplamente mais fraco em meio a expectativas de que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, continuará fazendo pressão para o que o Banco do Japão implemente medidas de flexibilização mais agressivas visando combater a deflação.
No início do dia, dados oficiais mostraram que as despesas domésticas no Japão caíram 0,7% em dezembro, mais do que a queda esperada de 0,2%, após um aumento de 0,2% no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que a taxa de desemprego no Japão subiu para 4,2% em dezembro, dos 4,1% atingidos anteriormente. Os analistas esperavam que a taxa de desemprego permanecesse inalterada.
Enquanto isso, os investidores estavam aguardando os dados norte-americanos sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, a serem divulgados hoje, após o relatório da ADP de quarta-feira sobre os mesmos dados ter mostrado que o setor privado dos EUA gerou 192.000 postos de emprego em janeiro, acima das previsões de um aumento de 165.000.
O iene também caiu drásticamente em relação ao euro, com EUR/JPY se recuperando 0,83%, para 125,56.
No final do dia, os EUA devem divulgar o atentamente observado relatório do governo sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e sobre a taxa de desemprego, ao passo que o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve pubilcar um relatório sobre a atividade manufatureira.
Além disso, a Universidade de Michigan deve produzir dados revistos sobre o sentimento do consumidor.