Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação ao iene após uma contração na terça-feira ter atraído os compradores, uma vez que as expectativas de medidas mais agressivas de flexibilização monetária por parte do Banco do Japão (BoJ) continuaram pesando sobre a moeda japonesa.
USD/JPY atingiu 87,55 durante as últimas negociações asiáticas, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 87,48, subindo 0,50%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 86,89, a baixa da sessão, e resistência em 86,40, a alta de 4 de janeiro e uma alta de dois anos e meio.
O dólar caiu em relação ao iene na terça-feira em meio a realizações de lucro feitas após a recente recuperação da moeda dos EUA.
O iene permaneceu sob pressão em meio a expectativas de que o novo governo do Japão pressionará o Banco do Japão para que a entidade aumente a flexibilização monetária de modo a impulsionar o crescimento e combater a deflação.
O iene também caiu relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,46%, para 114,39.
No final do dia, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial e a zona do euro deve produzir dados finais sobre o crescimento no quarto trimestre, ao passo que os EUA devem produzir dados sobre as reservas de petróleo bruto.
USD/JPY atingiu 87,55 durante as últimas negociações asiáticas, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 87,48, subindo 0,50%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 86,89, a baixa da sessão, e resistência em 86,40, a alta de 4 de janeiro e uma alta de dois anos e meio.
O dólar caiu em relação ao iene na terça-feira em meio a realizações de lucro feitas após a recente recuperação da moeda dos EUA.
O iene permaneceu sob pressão em meio a expectativas de que o novo governo do Japão pressionará o Banco do Japão para que a entidade aumente a flexibilização monetária de modo a impulsionar o crescimento e combater a deflação.
O iene também caiu relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,46%, para 114,39.
No final do dia, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial e a zona do euro deve produzir dados finais sobre o crescimento no quarto trimestre, ao passo que os EUA devem produzir dados sobre as reservas de petróleo bruto.