Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação ao iene nesta sexta-feira, mas os ganhos ficaram limitados porque dados norte-americanos fracos divulgados ontem diminuíram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa de estímulo no futuro próximo.
USD/JPY atingiu 101,28 durante as primeiras negociações europeias, a alta diária; posteriormente, o par consolidou-se em 100,85, avançando 0,12%.
Espera-se que o par encontre suporte em 98,65, a baixa de 9 de maio, e resistência em 102,52, a alta de 28 de maio.
Na quinta-feira, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país subiu para um ajuste sazonal de 354.000, em comparação com as expectativas de uma queda para 340.000.
Enquanto isso, o Ministério do Comércio disse que o produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre nos EUA foi revisto para 2,4% de uma leitura preliminar de 2,5%. Os analistas esperavam uma leitura inalterada.
Separadamente, a Associação Nacional de Corretoras (NAR) disse que seu índice de vendas pendentes de imóveis residenciais cresceu 0,3% no mês passado, atingindo o maior nível desde abril de 2010, mas que ficou aquém das expectativas de um aumento de 1,1%.
No Japão, dados preliminares mostraram que a produção industrial japonesa cresceu 1,7% no mês de abril, desapontando as expectativas de um aumento de 0,6% e após uma alta de 0,9% no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que o índice de preços ao consumidor em Tóquio cresceu 0,1% no mês de maio, confundindo as estimativas de uma queda de 0,2%, após uma baixa de 0,3% no mês anterior.
Dados oficiais mostraram, porém, que as despesas domésticos no Japão cresceram menos que o esperado no mês passado, avançando 1,5%, após uma alta de 5,2% em março. Os analistas esperavam que as despesas domésticas caíssem 3,1% em abril.
O iene apresentou leve queda em relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,08%, para 131,52.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados revistos sobre o sentimento do consumidor, emitidos pela Universidade de Michigan, bem como dados sobre renda e gastos pessoais e um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago.
USD/JPY atingiu 101,28 durante as primeiras negociações europeias, a alta diária; posteriormente, o par consolidou-se em 100,85, avançando 0,12%.
Espera-se que o par encontre suporte em 98,65, a baixa de 9 de maio, e resistência em 102,52, a alta de 28 de maio.
Na quinta-feira, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país subiu para um ajuste sazonal de 354.000, em comparação com as expectativas de uma queda para 340.000.
Enquanto isso, o Ministério do Comércio disse que o produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre nos EUA foi revisto para 2,4% de uma leitura preliminar de 2,5%. Os analistas esperavam uma leitura inalterada.
Separadamente, a Associação Nacional de Corretoras (NAR) disse que seu índice de vendas pendentes de imóveis residenciais cresceu 0,3% no mês passado, atingindo o maior nível desde abril de 2010, mas que ficou aquém das expectativas de um aumento de 1,1%.
No Japão, dados preliminares mostraram que a produção industrial japonesa cresceu 1,7% no mês de abril, desapontando as expectativas de um aumento de 0,6% e após uma alta de 0,9% no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que o índice de preços ao consumidor em Tóquio cresceu 0,1% no mês de maio, confundindo as estimativas de uma queda de 0,2%, após uma baixa de 0,3% no mês anterior.
Dados oficiais mostraram, porém, que as despesas domésticos no Japão cresceram menos que o esperado no mês passado, avançando 1,5%, após uma alta de 5,2% em março. Os analistas esperavam que as despesas domésticas caíssem 3,1% em abril.
O iene apresentou leve queda em relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,08%, para 131,52.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados revistos sobre o sentimento do consumidor, emitidos pela Universidade de Michigan, bem como dados sobre renda e gastos pessoais e um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago.