Investing.com – O amplamente enfraquecido iene caiu em relação à maioria das principais moedas mundiais nesta quinta-feira em meio a expectativas de estímulo monetário mais agressivo por parte do Banco do Japão após a aprovação de Shinzo Abe como primeiro-ministro do país.
Durante as primeiras negociações norte-americanas da manhã, o iene caiu em relação ao dólar norte-americano, com USD/JPY subindo 0,16%, para 85,77, o nível mais forte desde setembro de 2010.
Shinzo Abe foi formalmente aprovado como primeiro-ministro do Japão pela Câmara dos Deputados na quarta-feira. Abe solicitou recentemente flexibilização ilimitada por parte do Banco do Japão para enfraquecer a moeda local e impulsionar o crescimento na economia em recessão.
No início do dia, o novo Ministro das Finanças, Taro Aso, disse que Abe pediu que ele reuna um paco de estímulo sem aderir ao limite anteriormente acordado para nova emissão de títulos, ao passo que o novo Ministro da Economia, Akira Amari, disse que o iene estava se dirigindo a níveis apropriados com seu recente enfraquecimento, e que era importante manter essa tendência de baixa.
O iene também ficou inferior ao euro e à libra esterlina, com EUR/JPY avançando 0,5%, para 113,79, o maior nível desde agosto de 2011, e GBP/JPY subiu 0,52%, para 138,87.
Em outros lugares, a moeda japonesa caiu em relação aos dólares canadense, australiano e neozelandês, que são sensíveis ao risco, com CAD/JPY subindo 0,44%, para 86,49, AUD/JPY avançando 0,2%, para 89,03, e NZD/JPY subindo 0,31%, para 70,39.
Os participantes do mercado enfocaram os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O presidente Barack Obama deve encerrar suas férias e retornar à Washington hoje para participar nas negociações que visam evitar a crise antes do final deste ano. As duas câmaras do Congresso também devem retornar ao trabalho hoje.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Além disso, o Secretário do Tesouro, Tim Geithner, disse ontem que o teto limite de dívida de US$ 16,4 trilhões será atingido em 31 de dezembro. Geithner acrescentou que “medidas contábeis” serão tomadas para gerar "espaço" visando postergar uma violação técnica.
Os movimentos temporários criariam US$ 200 bilhões em “espaço”, o sufiente para durar aproximadamente dois meses sob circunstâncias normais.
No final do dia, os EUA devem publicar um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, bem como dados sobre as vendas de imóveis novos e a confiança do consumidor.
Durante as primeiras negociações norte-americanas da manhã, o iene caiu em relação ao dólar norte-americano, com USD/JPY subindo 0,16%, para 85,77, o nível mais forte desde setembro de 2010.
Shinzo Abe foi formalmente aprovado como primeiro-ministro do Japão pela Câmara dos Deputados na quarta-feira. Abe solicitou recentemente flexibilização ilimitada por parte do Banco do Japão para enfraquecer a moeda local e impulsionar o crescimento na economia em recessão.
No início do dia, o novo Ministro das Finanças, Taro Aso, disse que Abe pediu que ele reuna um paco de estímulo sem aderir ao limite anteriormente acordado para nova emissão de títulos, ao passo que o novo Ministro da Economia, Akira Amari, disse que o iene estava se dirigindo a níveis apropriados com seu recente enfraquecimento, e que era importante manter essa tendência de baixa.
O iene também ficou inferior ao euro e à libra esterlina, com EUR/JPY avançando 0,5%, para 113,79, o maior nível desde agosto de 2011, e GBP/JPY subiu 0,52%, para 138,87.
Em outros lugares, a moeda japonesa caiu em relação aos dólares canadense, australiano e neozelandês, que são sensíveis ao risco, com CAD/JPY subindo 0,44%, para 86,49, AUD/JPY avançando 0,2%, para 89,03, e NZD/JPY subindo 0,31%, para 70,39.
Os participantes do mercado enfocaram os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O presidente Barack Obama deve encerrar suas férias e retornar à Washington hoje para participar nas negociações que visam evitar a crise antes do final deste ano. As duas câmaras do Congresso também devem retornar ao trabalho hoje.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Além disso, o Secretário do Tesouro, Tim Geithner, disse ontem que o teto limite de dívida de US$ 16,4 trilhões será atingido em 31 de dezembro. Geithner acrescentou que “medidas contábeis” serão tomadas para gerar "espaço" visando postergar uma violação técnica.
Os movimentos temporários criariam US$ 200 bilhões em “espaço”, o sufiente para durar aproximadamente dois meses sob circunstâncias normais.
No final do dia, os EUA devem publicar um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, bem como dados sobre as vendas de imóveis novos e a confiança do consumidor.