Investing.com – A libra esterlina permaneceu perto de uma alta de uma semana e meia em relação ao dólar norte-americano nesta quarta-feira uma vez que dados, que mostraram que a atividade do setor de serviços do Reino Unido expandiu em agosto no ritmo mais rápido em seis anos e meio, continuaram dando apoio à procura pela moeda britânica.
GBP/USD atingiu 1,5632 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 23 de agosto; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5604, subindo 0,28%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5506, a baixa de 2 de setembro, e resistência em 1,5718, a alta de 21 de agosto e uma alta de dois meses.
A libra ficou mais forte em relação ao dólar após o Markit ter dito que o índice de gerentes de compra (PMI) de serviços do Reino Unido subiu para 60,5 em agosto, o maior nível desde dezembro de 2006, de 60,2 registrados em julho. Os economistas haviam projetado uma queda para 59,0.
O relatório disse que novos negócios cresceram pelo oitavo mês consecutivo e o último aumento foi o maior visto em mais de 16 anos.
Os dados impulsionaram as expectativas de que o Banco da Inglaterra pode aumentar as taxas de juros mais cedo que o esperado.
No mês passado, o Banco da Inglaterra prometeu manter sua taxa de juros inalterada em baixas recordes até que a taxa de desemprego no Reino Unido fique abaixo de 7%, algo que o banco vê como improvável pelos próximos três anos.
Espera-se que Banco da Inglaterra mantenha a política monetária inalterada no resultado da sua reunião de política de quinta-feira.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que o déficit comercial norte-americano expandiu mais que o esperado no mês de julho, caindo para US$ 39,2 bilhões de um déficit de US$ 34,5 bilhões no mês anterior. Os analistas esperavam que o déficit comercial ampliasse para US$ 38,7 bilhões em julho.
Os dados foram divulgados uma vez que os investidores continuaram a especular sobre quando ocorrerá a esperada redução das compras mensais de títulos do Fed após dados divulgados ontem terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA expandiu em agosto no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os investidores estão aguardando o relatório de sexta-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA que é visto como central para a decisão do Fed de redução do programa.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos após os principais líderes do Congresso, incluindo o presidente da Câmara dos Republicanos, John Boehner, e o democrata Nancy Pelosi terem dito que apoiariam a ordem do presidente Obama de uma intervenção militar.
A libra esterlina também subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,30%, para 0,8439.
Na zona do euro, dados divulgados mais cedo mostraram que a leitura final do índice de gerentes de compra (PMI) de serviços da Alemanha ficou em 52,8 em agosto, acima de uma leitura preliminar de 52,4. O PMI de serviços da zona do euro caiu para 50,7, de uma estimativa inicial de 51,0.
GBP/USD atingiu 1,5632 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 23 de agosto; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5604, subindo 0,28%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5506, a baixa de 2 de setembro, e resistência em 1,5718, a alta de 21 de agosto e uma alta de dois meses.
A libra ficou mais forte em relação ao dólar após o Markit ter dito que o índice de gerentes de compra (PMI) de serviços do Reino Unido subiu para 60,5 em agosto, o maior nível desde dezembro de 2006, de 60,2 registrados em julho. Os economistas haviam projetado uma queda para 59,0.
O relatório disse que novos negócios cresceram pelo oitavo mês consecutivo e o último aumento foi o maior visto em mais de 16 anos.
Os dados impulsionaram as expectativas de que o Banco da Inglaterra pode aumentar as taxas de juros mais cedo que o esperado.
No mês passado, o Banco da Inglaterra prometeu manter sua taxa de juros inalterada em baixas recordes até que a taxa de desemprego no Reino Unido fique abaixo de 7%, algo que o banco vê como improvável pelos próximos três anos.
Espera-se que Banco da Inglaterra mantenha a política monetária inalterada no resultado da sua reunião de política de quinta-feira.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que o déficit comercial norte-americano expandiu mais que o esperado no mês de julho, caindo para US$ 39,2 bilhões de um déficit de US$ 34,5 bilhões no mês anterior. Os analistas esperavam que o déficit comercial ampliasse para US$ 38,7 bilhões em julho.
Os dados foram divulgados uma vez que os investidores continuaram a especular sobre quando ocorrerá a esperada redução das compras mensais de títulos do Fed após dados divulgados ontem terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA expandiu em agosto no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os investidores estão aguardando o relatório de sexta-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA que é visto como central para a decisão do Fed de redução do programa.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos após os principais líderes do Congresso, incluindo o presidente da Câmara dos Republicanos, John Boehner, e o democrata Nancy Pelosi terem dito que apoiariam a ordem do presidente Obama de uma intervenção militar.
A libra esterlina também subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,30%, para 0,8439.
Na zona do euro, dados divulgados mais cedo mostraram que a leitura final do índice de gerentes de compra (PMI) de serviços da Alemanha ficou em 52,8 em agosto, acima de uma leitura preliminar de 52,4. O PMI de serviços da zona do euro caiu para 50,7, de uma estimativa inicial de 51,0.