Investing.com – O dólar norte-americano encerrou a semana perto de uma baixa de dois anos em relação ao euro nesta sexta-feira, uma vez que as expectativas de que o Banco Central dos EUA postergará os planos de redução de estímulo até o ano que vem compensaram dados leves da zona do euro.
EUR/USD encerrou a sessão de sexta-feira em 1,3805, em alta de 0,02% no dia, após subir para até 1,3833, a maior alta desde novembro de 2011. Na semana, o par ganhou 0,97%.
O euro saiu das altas da sessão em relação ao dólar norte-americano após um relatório ter mostrado que o índice Ifo de confiança no ambiente de negócios da Alemanha caiu em outubro pela primeira vez em seis meses.
O relatório foi divulgado um dia após dados sobre a atividade dos setores manufatureiro e de serviços da zona do euro terem indicado que a recuperação na região permanece lenta.
O dólar norte-americano permaneceu sob pressão após dados de sexta-feira terem mostrado uma terceira queda consecutiva nos pedidos brutos de bens duráveis em setembro e outro relatório ter mostrado que o sentimento do consumidor norte-americano foi revisto para baixo em outubro.
Os dados cimentaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA manterá o ritmo atual do seu programa de compra de ativos até o ano que vem.
Dados divulgados no início da semana, que mostraram que o crescimento nos empregos dos EUA havia reduzido em setembro, mesmo antes do início da paralisação de 16 dias do governo, fizeram os investidores reavaliarem as expectativas quanto a quando ocorrerá uma possível redução no programa de estímulo do banco central norte-americano.
O dólar saiu de uma baixa de duas semanas em relação ao iene na sexta-feira, com USD/JPY subindo 0,12%, para 97,39, após cair para baixas de 96,95. O par encerrou a semana em baixa de 0,82%.
Em outros lugares, a libra encerrou a sessão de sexta-feira em leve baixa em relação ao dólar, apesar de dados qu mostraram que no terceiro trimestre a economia britânica cresceu no ritmo mais rápido em três anos.
O Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido informou que a economia do país expandiu 0,8% nos três meses até setembro e cresceu 1,5% numa base anual.
GBP/USD encerrou a sessão de sexta-feira em 1,6168, abaixo de 0,21% no dia após tocar rapidamente uma alta da sessão de 1,6147. Na semana, o par ganhou 0,22%.
O dólar canadense caiu para uma baixa de um mês e meio em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira após o Banco do Canadá ter indicado que a taxa de juros pode permanecer inalterada por mais tempo que o esperado.
O dólar canadense enfraqueceu após o Banco do Canadá ter mudado o discurso referente à necessidade de aumentos futuros de taxa em sua declaração de política monetária, na quarta-feira, e ter revisado para baixo sua projeção de crescimento para este ano.
USD/CAD estabilizou-se em 1,0452, o nível mais alto desde 6 de setembro, e encerrou a semana com ganhos de 1,39%.
Nesta semana, os investidores estarão enfocando o resultado da reunião de definição de política do Banco Central dos EUA, na quarta-feira. O banco central deve anunciar que planeja manter seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
As decisões de política do Banco do Japão e do Banco da Reserva da Nova Zelândia serão atentamente observadas.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 28 de outubro
O Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem produzir relatórios sobre a produção industrial e a taxa de utilização de capacidade, bem como dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Terça-feira, 29 de outubro
O Japão deve divulgar dados sobre os gastos domésticos e vendas no varejo.
A zona do euro deve divulgar os resultados do índice Gfk do clima do consumidor, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve publicar dados oficiais sobre o financiamento líquido a pessoas físicas.
O Canadá deve produzir um relatório sobre a inflação aos preços de matéria-prima, um indicador importante da inflação ao consumidor.
Os EUA devem produzir dados sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país. Os EUA também devem publicar dados sobre o índice de preços ao produtor e um relatório sobre a confiança ao consumidor, um indicador econômico importante.
Quarta-feira, 30 de outubro
O Japão deve publicar dados preliminares sobre a produção industrial.
A Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas, um indicador econômico importante, bem como dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.
Em outros lugares da zona do euro, a Espanha deve divulgar uma estimativa preliminar do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e um indicador importante do crescimento econômico.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem divulgar o relatório ADP sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), que será divulgado dois dias antes antes do relatório do governo sobre os mesmos dados, e dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.
No final do dia, o Banco Central dos EUA deve anunciar a taxa de juros dos fundos federais e publicar sua declaração de taxa. A declaração deve ser seguida por uma atentamente observada coletiva de imprensa com o presidente do banco, Ben Bernanke.
O Banco da Reserva da Nova Zelândia (RBNZ) deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.
Quinta-feira, 31 de outubro
A Nova Zelândia deve publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.
A Austrália deve divulgar uma série de dados, inclusive relatórios sobre alvarás de construção, preços de importação e crédito do setor privado.
O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pela declaração de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa. O Japão também deve divulgar dados sobre a média salarial.
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor e um relatório separado sobre a taxa de desemprego, um indicador importante da saúde econômica.
O Canadá deve publicar seu relatório mensal do PIB, o indicador mais amplo da atividade econômica.
Os EUA devem divulgar dados sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre a atividade manufatureira na região de Chicago.
Sexta-feira, 1 de novembro
A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
A China deve produzir dados oficiais sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. Pequim também deve divulgar a leitura revisada do seu índice HSBC de manufatura.
A Suíça deve divulgar seu índice SVME, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve produzir dados sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório emitido pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira.
EUR/USD encerrou a sessão de sexta-feira em 1,3805, em alta de 0,02% no dia, após subir para até 1,3833, a maior alta desde novembro de 2011. Na semana, o par ganhou 0,97%.
O euro saiu das altas da sessão em relação ao dólar norte-americano após um relatório ter mostrado que o índice Ifo de confiança no ambiente de negócios da Alemanha caiu em outubro pela primeira vez em seis meses.
O relatório foi divulgado um dia após dados sobre a atividade dos setores manufatureiro e de serviços da zona do euro terem indicado que a recuperação na região permanece lenta.
O dólar norte-americano permaneceu sob pressão após dados de sexta-feira terem mostrado uma terceira queda consecutiva nos pedidos brutos de bens duráveis em setembro e outro relatório ter mostrado que o sentimento do consumidor norte-americano foi revisto para baixo em outubro.
Os dados cimentaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA manterá o ritmo atual do seu programa de compra de ativos até o ano que vem.
Dados divulgados no início da semana, que mostraram que o crescimento nos empregos dos EUA havia reduzido em setembro, mesmo antes do início da paralisação de 16 dias do governo, fizeram os investidores reavaliarem as expectativas quanto a quando ocorrerá uma possível redução no programa de estímulo do banco central norte-americano.
O dólar saiu de uma baixa de duas semanas em relação ao iene na sexta-feira, com USD/JPY subindo 0,12%, para 97,39, após cair para baixas de 96,95. O par encerrou a semana em baixa de 0,82%.
Em outros lugares, a libra encerrou a sessão de sexta-feira em leve baixa em relação ao dólar, apesar de dados qu mostraram que no terceiro trimestre a economia britânica cresceu no ritmo mais rápido em três anos.
O Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido informou que a economia do país expandiu 0,8% nos três meses até setembro e cresceu 1,5% numa base anual.
GBP/USD encerrou a sessão de sexta-feira em 1,6168, abaixo de 0,21% no dia após tocar rapidamente uma alta da sessão de 1,6147. Na semana, o par ganhou 0,22%.
O dólar canadense caiu para uma baixa de um mês e meio em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira após o Banco do Canadá ter indicado que a taxa de juros pode permanecer inalterada por mais tempo que o esperado.
O dólar canadense enfraqueceu após o Banco do Canadá ter mudado o discurso referente à necessidade de aumentos futuros de taxa em sua declaração de política monetária, na quarta-feira, e ter revisado para baixo sua projeção de crescimento para este ano.
USD/CAD estabilizou-se em 1,0452, o nível mais alto desde 6 de setembro, e encerrou a semana com ganhos de 1,39%.
Nesta semana, os investidores estarão enfocando o resultado da reunião de definição de política do Banco Central dos EUA, na quarta-feira. O banco central deve anunciar que planeja manter seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
As decisões de política do Banco do Japão e do Banco da Reserva da Nova Zelândia serão atentamente observadas.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 28 de outubro
O Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem produzir relatórios sobre a produção industrial e a taxa de utilização de capacidade, bem como dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Terça-feira, 29 de outubro
O Japão deve divulgar dados sobre os gastos domésticos e vendas no varejo.
A zona do euro deve divulgar os resultados do índice Gfk do clima do consumidor, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve publicar dados oficiais sobre o financiamento líquido a pessoas físicas.
O Canadá deve produzir um relatório sobre a inflação aos preços de matéria-prima, um indicador importante da inflação ao consumidor.
Os EUA devem produzir dados sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país. Os EUA também devem publicar dados sobre o índice de preços ao produtor e um relatório sobre a confiança ao consumidor, um indicador econômico importante.
Quarta-feira, 30 de outubro
O Japão deve publicar dados preliminares sobre a produção industrial.
A Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas, um indicador econômico importante, bem como dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.
Em outros lugares da zona do euro, a Espanha deve divulgar uma estimativa preliminar do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e um indicador importante do crescimento econômico.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem divulgar o relatório ADP sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), que será divulgado dois dias antes antes do relatório do governo sobre os mesmos dados, e dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.
No final do dia, o Banco Central dos EUA deve anunciar a taxa de juros dos fundos federais e publicar sua declaração de taxa. A declaração deve ser seguida por uma atentamente observada coletiva de imprensa com o presidente do banco, Ben Bernanke.
O Banco da Reserva da Nova Zelândia (RBNZ) deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.
Quinta-feira, 31 de outubro
A Nova Zelândia deve publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.
A Austrália deve divulgar uma série de dados, inclusive relatórios sobre alvarás de construção, preços de importação e crédito do setor privado.
O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pela declaração de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa. O Japão também deve divulgar dados sobre a média salarial.
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor e um relatório separado sobre a taxa de desemprego, um indicador importante da saúde econômica.
O Canadá deve publicar seu relatório mensal do PIB, o indicador mais amplo da atividade econômica.
Os EUA devem divulgar dados sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre a atividade manufatureira na região de Chicago.
Sexta-feira, 1 de novembro
A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
A China deve produzir dados oficiais sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. Pequim também deve divulgar a leitura revisada do seu índice HSBC de manufatura.
A Suíça deve divulgar seu índice SVME, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve produzir dados sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório emitido pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira.