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Moedas Globais: DXY recua 1%, em meio à apreciação do euro

Publicado 23.05.2022, 14:26
Atualizado 23.05.2022, 17:45
© Reuters Moedas Globais: DXY recua 1%, em meio à apreciação do euro

O DXY, que mede a variação do dólar ante seis moedas fortes, estendeu nesta segunda-feira a queda acumulada na semana passada. O índice foi pressionado pela força do euro, seu principal componente, após comentários que reforçaram a perspectiva de aperto monetário na zona do euro vindos da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde. O dia também foi marcado por forte apreciação do rublo russo, que voltou a operar na máxima ante o dólar em mais de quatro anos.

No fim da tarde em Nova York, o euro apreciava a US$ 1,0690, a libra tinha alta a US$ 1,2579 e o dólar tinha leve alta a 127,85 ienes. O índice DXY fechou em baixa de 1,04%, aos 102,076 pontos.

O dólar começou o dia já fraco em meio à menor busca por segurança nos mercados globais, enquanto o euro se fortaleceu após o sentimento das empresas da Alemanha apresentar uma inesperada alta em maio, além dos comentários de Lagarde.

Em postagem no blog do BCE, a presidente da entidade afirmou que a taxa de juros para depósitos, atualmente em -0,50%, deverá deixar o território negativo até o fim de setembro, podendo elevá-la mais se a inflação na zona do euro chegar à meta de 2% ao ano.

"Com base nos comentários de Lagarde hoje e em muitos sinais semelhantes dos membros do Conselho do BCE nos últimos dias, bem como na nossa avaliação de que os riscos ascendentes superam claramente os riscos descendentes nas previsões de inflação para os próximos trimestres, esperamos agora que o BCE aumente a taxa de depósito para o que o banco central considera um nível neutro na próxima primavera", prevê o Commerzbank, referindo-se ao período que vai da segunda metade de setembro à segunda metade de dezembro, no Hemisfério Norte.

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Além de Lagarde, o presidente do Banco da França e membro do conselho do BCE, François Villeroy de Galhau, disse, em painel no Fórum Econômico Mundial, que a inflação é principal preocupação na zona do euro a curto prazo, e por isso o BC comum deve normalizar a política monetária, retirando-a de sua postura acomodatícia. Ainda entre dirigentes do BCE, o chefe do BC alemão, Joachim Nagel, questionou se o atual cenário inflacionário é surpreendente, dado o nível de relaxamento monetário dos últimos 10 anos na zona do euro.

Também de olho na perspectiva monetária local, a libra esterlina teve forte apreciação ante o dólar hoje. Presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey afirmou que o BC britânico deve subir mais o juro básico após elevá-lo nas últimas quatro reuniões do Comitê de Política Monetária (MPC, na sigla em inglês).

Entre emergentes, o rublo russo teve nova forte valorização ante o dólar, com a moeda americana recuando a 58,610 rublos no período citado, após atingir seu menor valor desde o fim de março de 2018, a 56,931 rublos. Segundo a Rystad Energy, parece resolvido o imbróglio sobre o pagamento de energia russa em rublos por membros da União Europeia (UE). Segundo a Capital Economics, este é um dos principais fatores que ajudam na apreciação recente do rublo.

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