Renner tem desempenho afetado por despesas e ação cai após balanço do 2º tri
Investing.com - O franco suíço (CHF) emergiu como a segunda moeda do G10 com melhor desempenho no acumulado do ano em termos nominais, apesar de oferecer praticamente nenhum rendimento, segundo novo relatório do UBS. O CHF registrou um impressionante ganho de 13% contra o dólar americano este ano, mesmo durante a recente recuperação do US$.
A Suíça atualmente enfrenta potenciais tarifas de até 39% por não ter garantido um acordo comercial com os EUA, o que poderia aumentar as forças desinflacionárias no país e potencialmente levar a novos cortes de juros pelo Banco Nacional Suíço (SNB). O UBS espera que um acordo comercial entre EUA e Suíça seja eventualmente assinado em seu cenário base, reduzindo este risco.
O SNB provavelmente impedirá um fortalecimento excessivo adicional do CHF no curto prazo, segundo o relatório. No médio prazo, o UBS espera que o par EUR/CHF se mova lateralmente com potencial para se aproximar de 0,94 à medida que a incerteza política diminui, enquanto o USD/CHF ainda tem espaço para cair em direção a 0,76 no próximo ano.
O UBS vê os níveis atuais como uma oportunidade para investidores ganharem exposição às moedas escandinavas ou ao dólar australiano, ambos com expectativa de superar o CHF no segundo semestre do ano em termos de valor nominal e rendimento. A instituição espera que o GBP/CHF permaneça estável, com a forte vantagem de rendimento levando a um retorno decente em libra esterlina.
Dado o atual cenário de baixa volatilidade de opções em pares-chave do CHF, o UBS recomenda vender volatilidade de forma mais seletiva, especificamente vendendo a alta no CHF/NOK. Para exposição ao iene japonês, a instituição sugere esperar até que haja um sinal mais claro do Banco do Japão sobre taxas de juros japonesas mais altas.
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