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Vendas de Ford e GM sobem nos EUA; recalls prejudicam Toyota

Publicado 02.02.2010, 20:44
Atualizado 02.02.2010, 21:41

Washington, 2 fev (EFE).- As principais montadoras registraram aumentos nas suas vendas em janeiro nos Estados Unidos, com a exceção de Toyota, cujas vendas sofreram uma forte queda de 8,7% após o recall de vários modelos devido a um defeito no pedal do acelerador.

No último dia 26, a companhia japonesa decidiu suspender as vendas de oito modelos - que representam 65% de suas vendas nos EUA - devido a um defeito que pode travar o pedal do acelerador.

A empresa fez o recall de mais de cinco milhões de veículos nos Estados Unidos, decisão que teve um "impacto nas vendas da divisão Toyota em janeiro", mês no qual a companhia vendeu 98.796 veículos.

No conjunto do setor, a Ford novamente foi a montadora que mais se beneficiou da gradual recuperação econômica que começa a ser observada nos Estados Unidos e que reativou as vendas de carros.

Segundo a Ford, suas vendas cresceram 24,6% em relação ao mesmo mês de 2009 e sua fatia do mercado se situa agora em 16%, dois pontos percentuais a mais do que há um ano.

No total, o Grupo Ford (composto pelas marcas Ford, Lincoln, Mercury e Volvo) vendeu 116.534 veículos em janeiro.

A General Motors (GM), por sua vez, vendeu 146.825 veículos no mês passado e informou que a demanda por seus veículos cresceu 13,6% em relação ao mesmo mês de 2009, graças ao aumento das vendas para empresas.

A GM demonstrou um cauteloso otimismo para o futuro ao assinalar que observa a aceleração do ritmo de recuperação econômica em nível mundial e que os EUA vivem um momento de "estabilização da confiança do consumidor".

A melhora da situação econômica no país permitiu que a GM aumentasse suas previsões de vendas para 2010 para entre 11,5 milhões e 12 milhões de veículos.

Em 2009, o pior ano para o setor automotivo em décadas e quando GM e Chrysler tiveram que declarar concordata e receber dezenas de bilhões de dólares em ajuda pública, o setor registrou nos EUA uma demanda de 10.400.000 veículos.

Os bons resultados da Ford podem obrigar a montadora a repensar sua estratégia para a Volvo, já que a marca sueca registrou um aumento de 41,9% em sua demanda.

A Ford decidiu vender a Volvo para a chinesa Geely, mas a melhora de sua situação econômica (lucrou US$ 2,699 bilhões) e a ascensão das vendas de Volvo nos EUA podem fazer com que cancele a operação.

A terceira maior montadora americana, a Chrysler (formada pelas marcas Chrysler, Dodge, Jipe e Ram), continuou com sua tendência de baixa, embora de forma mais controlada do que no último ano.

A empresa disse que terminou janeiro com a venda de 57.143 unidades, o que representa uma queda de 8%. Apesar disso, sua fatia do mercado americano aumentou.

"A companhia continua progredindo a cada mês e essa tendência persistiu em janeiro", afirmou Fred Díaz, presidente e executivo-chefe da Ram.

Entre as montadoras asiáticas, a Honda informou que suas vendas aumentaram 2,9% (67.479 veículos), enquanto a Nissan comunicou um avanço de 16,1% (62.572 unidades).

A Honda anunciou que espera lançar no final de ano o cupê esportivo híbrido CR-Z e que apresentará no Salão do Automóvel de Chicago, na semana que vem, o protótipo da nova versão da minivan Odyssey.

"Começamos 2010 de forma firme e somos otimistas quanto a manter o impulso", afirmou John Mendel, vice-presidente executivo de Vendas de Honda nos EUA, por meio de um comunicado. EFE

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