Garanta 40% de desconto
👀 👁 🧿 Todas as atenções voltadas a Biogen, que subiu +4,56% depois de divulgar o balanço.
Nossa IA selecionou essa ação em março de 2024. Quais são as próximas ações a MASSACRAR o mercado?
Descubra ações agora mesmo

Banco Central trabalha para manter inflação na meta além de 2016, diz Tombini

Publicado 02.07.2015, 08:45
Atualizado 02.07.2015, 08:45
© Reuters. Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante seminário no Rio de Janeiro

SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Central está avançando nos seus esforços de trazer a inflação para o centro da meta e mantê-la assim para além de 2016, afirmou o presidente da instituição, Alexandre Tombini, durante um evento na noite de quarta-feira em São Paulo.

Tombini reiterou o compromisso do BC de trazer a inflação para o centro da meta oficial, de 4,5 por cento, até o fim do ano que vem. A inflação anual do país subiu para 8,8 por cento em meados de junho.

"Quero reafirmar que a política monetária no Brasil está e continuará vigilante para assegurar a convergência da inflação ao centro da meta em 2016 e sua estabilidade nos anos à frente", afirmou.

Tombini voltou a falar em "determinação e perseverança" para a consolidação do processo de transformação econômica. Ele disse estar convencido de que os ajustes macroeconômicos têm grande potencial para estabelecer as bases para a retomada de um crescimento sustentável.

"A consolidação desse processo de transformação econômica ora em curso requer determinação e perseverança de todos, e a participação do setor privado."

Na semana passada, por meio do Relatório Trimestral de Inflação, o BC sinalizou que o atual aperto monetário será intenso diante do cenário de inflação elevada e com as expectativas ainda não totalmente ancoradas no centro da meta, de 4,5 por cento pelo IPCA.

O BC passou a ver o IPCA a 4,8 por cento no próximo ano e que o indicador somente vai a 4,5 por cento no segundo trimestre de 2017. Para este ano, a expectativa é de que ele suba 9 por cento.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

A autoridade monetária vem repetidamente afirmando que fará o que for necessário, e com "determinação e perseverança", para domar a alta dos preços e levar o IPCA para 4,5 por cento em 2016.

Por isso, é consenso entre os especialistas que a taxa básica de juros do país, hoje em 13,75 por cento ao ano, vai continuar subindo e encarecendo o crédito para o consumidor.

Pela pesquisa Focus do próprio BC, que ouve semanalmente uma centena de economistas, a Selic vai a 14,50 por cento, mas no mercado de juros futuros a visão é mais dura, a 14,75 por cento.

O IPCA surpreendeu em maio passado ao acelerar a alta a 0,74 por cento, acumulando em 12 meses 8,47 por cento. A prévia para o desempenho do índice em junho continuou mostrando pressão, com o IPCA-15 subindo 0,99 por cento neste mês, a maior alta em quase 20 anos.

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.