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Entidades lançam movimento contra fim do parcelamento sem juros

Publicado 22.11.2023, 10:49
© Reuters.  Entidades lançam movimento contra fim do parcelamento sem juros

Entidade ligadas ao comércio lançaram na 3ª feira (21.nov.2023) o movimento “Parcelo Sim!”, em defesa do parcelamento sem juros no cartão de crédito. Com o mote “sem parcelar, não dá para comprar”, o grupo criou um abaixo-assinado contra a restrição dessa forma de pagamento, que está sob análise do Banco Central.

“Todos sabem que o parcelado sem juros ajuda muito o brasileiro a conseguir conquistar seus sonhos”, diz um texto no site do movimento. “Tem gente querendo mexer no parcelado sem juros. Não deixe que isso aconteça”, completa, ao convidar os consumidores a assinarem uma petição.

Leia a lista de entidades que integram o movimento “Parcelo Sim!”:

  • Abad (Associação Brasileira dos Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados);
  • Ablos (Associação Brasileira dos Lojistas Satélites de Shoppings);
  • Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes);
  • Acad (Associação Brasileira de Academias);
  • Alobras (Associação de Lojistas do Brás);
  • CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas);
  • FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo);
  • Univinco (União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências);
  • Parcele na Hora;
  • Proteste;
  • Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

ENTENDA

A restrição do parcelamento sem juros no cartão é consequência da Lei do Desenrola, que limita a dívida do rotativo do cartão a 100% do valor da compra. Em setembro, os juros anuais passaram de 440%.

As instituições financeiras têm criticado a limitação da dívida do rotativo. Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o corte dos juros pode reduzir a oferta de crédito e inviabilizar o parcelamento sem juros.

De acordo com uma pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio), essa modalidade de pagamento é adotada por 90% dos varejistas e, segundo o Datafolha, 75% da população faz uso dela. Se as regras para compras parceladas no cartão mudarem, 42% das pessoas terão que cortar seus gastos pela metade, verificou uma levantamento do Instituto Locomotiva.

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