Paralisação do governo dos EUA terá efeitos temporários sobre a economia
A GSK plc (LSE/Nova York:GSK) anunciou na quarta-feira que sua versão de próxima geração do inalador de dose calibrada (MDI) Ventolin (salbutamol) com baixo carbono alcançou resultados positivos em ensaios clínicos de fase III. De acordo com comunicado à imprensa, dados do programa clínico confirmaram a equivalência terapêutica e perfil de segurança comparável do novo inalador, que utiliza o propelente de baixo carbono HFA-152a, em comparação com a versão atual que usa HFA-134a.
A empresa afirmou que aproximadamente 300 milhões de inaladores MDI de salbutamol são vendidos globalmente a cada ano. O MDI de salbutamol da GSK atualmente representa cerca de 45% da pegada de carbono global total da empresa, com base em seu relatório anual de 2024.
A nova versão do inalador, se aprovada, deve reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 92% por inalador, com base em dados de avaliação do ciclo de vida citados no documento. A GSK planeja prosseguir com submissões regulatórias e prevê um lançamento do produto a partir de 2026.
Kaivan Khavandi, diretor global de P&D em respiratório, imunologia e inflamação da GSK, disse no comunicado: "Ar saudável é essencial para pulmões saudáveis, e nosso salbutamol de próxima geração tem o potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 92% por inalador."
A empresa observou que, embora existam tecnologias alternativas de inaladores, como os de pó seco e névoa suave, muitos pacientes com asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) preferem o formato de inalador de dose calibrada.
As informações neste artigo são baseadas em um comunicado à imprensa incluído em um documento regulatório apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.
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