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Investing.com - As ações da Knight-Swift Transportation subiram quase 6% na quinta-feira após o Bank of America elevar sua classificação para Compra, de Neutro, citando a redução na oferta de transporte rodoviário e vários catalisadores de curto prazo que poderiam impulsionar os lucros.
Em uma nota aos clientes, o BofA afirmou que agora vê "vários catalisadores do lado da oferta", incluindo "fiscalização da proficiência em língua inglesa, limites para Carteiras de Motorista Comercial (CDL) não domiciliadas e tarifas de 1º de novembro sobre caminhões pesados importados", que estão "restringindo a dinâmica da oferta de transporte rodoviário".
O banco elevou seu preço-alvo para a ação para US$ 50, de US$ 41, aplicando um múltiplo mais alto, pois espera que "os lucros se recuperem dos níveis mínimos".
O BofA aumentou sua previsão de lucros para a Knight-Swift em 2026 para US$ 2,05 por ação, de US$ 2,00, citando "melhoria na dinâmica das tarifas spot".
Embora o setor de frete permaneça em uma desaceleração prolongada, o BofA afirmou que considera a Knight-Swift "uma operadora de transporte rodoviário bem administrada e uma beneficiária-chave da dinâmica construtiva de capacidade de transporte rodoviário".
As verificações de mercado da empresa sugerem que a capacidade já está se reduzindo após novas medidas federais de fiscalização.
"A capacidade de transporte rodoviário está começando a diminuir após ações recentes para fiscalizar a proficiência em língua inglesa e interromper a emissão de CDLs não domiciliadas para caminhoneiros", escreveu o BofA, observando que a J.B. Hunt confirmou essa tendência em sua última teleconferência de resultados.
O banco também apontou para as novas tarifas de 25% do presidente Trump sobre caminhões importados Classe 8, que entrarão em vigor em 1º de novembro, como outro fator que "poderia exercer pressão ascendente sobre os preços dos veículos e, consequentemente, pressionar novos pedidos".
As tarifas spot começaram a subir, afirmou o BofA, com as tarifas de transporte seco aumentando 3,3% em relação ao ano anterior, refletindo "saídas contínuas de capacidade (não melhoria na demanda)".
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