Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em baixa nesta quarta-feira, uma vez que dados norte-americanos otimistas divulgados ontem somaram-se às especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode reduzir seu programa de estímulo.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,51%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,58%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,46%.
Os dados de terça-feira mostraram que a confiança do consumidor norte-americano subiu em maio para o maior nível desde fevereiro de 2008.
O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor norte-americano subiu em maio para 76,2, dos 69,0 atingidos em abril, superando as expectativas de uma leitura de 71,0.
Um relatório separado mostrou que o índice Case-Shiller de preços de imóveis residenciais nos EUA subiu 10,9% em março em comparação com o ano passado, o maior aumento desde abril de 2006.
Os dados fortes impulsionaram as expectativas de que o Fed reduzirá seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos no final deste ano.
As ações do setor financeiro devem ficar ativos em meio a relatos de que o Morgan Stabley está tentando levantar de US$ 1 a US$ 3 bilhões para um novo fundo global de imóvel. As ações do banco norte-americano caíram 0,89% nas negociações de pré-abertura.
As empresas farmacêuticas também deve ficar em foco após a AstraZeneca ter acordado na terça-feira em comprar a Omthera Pharmaceuticals por US$ 443 milhões.
No setor de tecnologia, as ações da Apple caíram 0,26% no início do pregão, mesmo tendo o diretor-presidente, Tim Cook, ter dito que a fabricante do iPhone divulgará “coisas mais revolucionárias”, superando os computadores desgastados que podem estar entre eles.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias despencaram. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,88%, o CAC 40 da França recuou 1,01%, o DAX da Alemanha afundou 1,04%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha despencou 2,16%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong despencou 1,61%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuou 0,86%.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,51%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,58%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,46%.
Os dados de terça-feira mostraram que a confiança do consumidor norte-americano subiu em maio para o maior nível desde fevereiro de 2008.
O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor norte-americano subiu em maio para 76,2, dos 69,0 atingidos em abril, superando as expectativas de uma leitura de 71,0.
Um relatório separado mostrou que o índice Case-Shiller de preços de imóveis residenciais nos EUA subiu 10,9% em março em comparação com o ano passado, o maior aumento desde abril de 2006.
Os dados fortes impulsionaram as expectativas de que o Fed reduzirá seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos no final deste ano.
As ações do setor financeiro devem ficar ativos em meio a relatos de que o Morgan Stabley está tentando levantar de US$ 1 a US$ 3 bilhões para um novo fundo global de imóvel. As ações do banco norte-americano caíram 0,89% nas negociações de pré-abertura.
As empresas farmacêuticas também deve ficar em foco após a AstraZeneca ter acordado na terça-feira em comprar a Omthera Pharmaceuticals por US$ 443 milhões.
No setor de tecnologia, as ações da Apple caíram 0,26% no início do pregão, mesmo tendo o diretor-presidente, Tim Cook, ter dito que a fabricante do iPhone divulgará “coisas mais revolucionárias”, superando os computadores desgastados que podem estar entre eles.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias despencaram. O índice EURO STOXX 50 caiu 0,88%, o CAC 40 da França recuou 1,01%, o DAX da Alemanha afundou 1,04%, ao passo que o FTSE 100 da Grã-Bretanha despencou 2,16%.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong despencou 1,61%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão recuou 0,86%.