IPCA-15 tem em agosto primeira queda em 2 anos por Bônus de Itaipu e alimentos
Investing.com — Na segunda-feira, Larry Fink, CEO e presidente da BlackRock (NYSE:BLK), discursou no Clube Econômico de Nova York com uma perspectiva cautelosa sobre o atual clima econômico, enquanto o mercado tem sofrido forte queda desde os anúncios de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, na quarta-feira. Fink descreveu a economia como fraca e não descartou a possibilidade de o mercado experimentar uma queda adicional de 20%. Apesar disso, ele não prevê risco sistêmico e sugeriu que, a longo prazo, a situação poderia apresentar mais oportunidades de compra do que de venda.
Fink expressou preocupações sobre o excepcionalismo americano, que ele acredita ter sido recentemente deixado de lado, e descreveu os Estados Unidos como mudando de uma força estabilizadora para uma que pode estar causando instabilidade. Ele apresentou uma visão matizada do futuro, sugerindo que os resultados poderiam variar de um renascimento econômico a uma recessão significativa. Ele observou a mudança no mercado de trabalho dos EUA, onde apenas 8% dos trabalhadores estão na manufatura, com um salário inicial de cerca de US$ 25 por hora, e enfatizou o potencial para criação de empregos em outros setores.
O CEO da maior gestora de ativos do mundo destacou as pressões inflacionárias, expressando preocupação de que as políticas da Casa Branca possam ser mais inflacionárias do que o mercado espera. Ele previu que não haverá cortes nas taxas do Federal Reserve e alertou que a inflação poderia piorar se todas as tarifas propostas fossem implementadas. Fink também previu um enfraquecimento do dólar e instou o governo Trump a se concentrar em políticas pró-crescimento.
De acordo com Fink, muitos CEOs acreditam que os EUA provavelmente já estão em recessão. Ele criticou o foco do presidente Trump em políticas inflacionárias e desestabilizadoras, que, segundo ele, levaram ao aumento da volatilidade e poderiam desacelerar o consumo. Fink também apontou que a queda do mercado está afetando a Main Street e antecipou que empresas, ações americanas e consumidores sentiriam o impacto. Ele previu mais evidências de uma desaceleração econômica nos próximos meses, com um fardo significativo sendo transferido para os consumidores.
Em relação às ofertas públicas iniciais (IPOs), Fink sugeriu que empresas que estão adiando seus IPOs podem ver suas avaliações caírem em 20%. No entanto, ele permaneceu otimista sobre a resiliência de empresas sólidas diante da turbulência do mercado.
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