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CEO do Goldman Sachs transformou o banco em um “Bear Stearns” e pode ser demitido, diz reportagem

Publicado 19.06.2023, 12:17
© Reuters.
GS
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Investing.com - "Ele transformou o Goldman Sachs no Bear Stearns. Não entende a diferença entre uma ditadura e uma parceria", afirmou uma fonte interna do banco ao New York Post, referindo-se a David Solomon, CEO do Goldman Sachs (NYSE:GS).

Solomon, que está à frente das instituição desde 2018, estaria enfrentando resistência interna, devido a uma política de “bônus reduzidos, empreendimentos caros e mal-sucedidos na área de serviços bancários ao consumidor, além da saída de vários executivos de alto escalão". Agora, ele estaria em uma posição "vulnerável, podendo ser demitido caso o desempenho dos negócios se deteriore".

O estilo de vida e a imagem pública de Solomon também têm sido temas controversos entre os críticos dentro da empresa, que citam "suas atividades como DJ, o uso do jato corporativo e suas frequentes viagens para as Bahamas".

"O ‘board’ está começando a reavaliar a situação. David pode enfrentar problemas no ambiente do conselho. Ninguém deseja ver um conflito com os principais executivos", declarou uma das fontes, acrescentando que "o conselho não pode mais alegar desconhecimento sobre o que está ocorrendo".

Apesar do aparente tumulto, o "grande problema em demitir Solomon" é a falta de opções para substituí-lo, já que possíveis sucessores deixaram a empresa nos últimos anos.

A matéria menciona John Waldron, presidente e COO do Goldman Sachs, e Dan Dees, codiretor de bancos e mercados globais, como possíveis candidatos à sucessão em caso de mudança de liderança.

Segundo relatos, o atual CEO ainda possui um forte grupo de aliados, pois "alguns funcionários do Goldman acreditam que as especulações sobre a queda de Solomon são exageradas e afirmam que se trata apenas de uma divergência de estilo, em vez de questões substantivas".

A reportagem do New York Post segue uma linha semelhante a uma matéria publicada pelo Wall Street Journal no início da semana passada, que alega a existência de uma "guerra civil" dentro do banco.

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