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Estudo mostra que economia da Alemanha ainda depende da China

Publicado 09.04.2024, 08:01
Atualizado 09.04.2024, 08:10
© Reuters.

(Reuters) - A economia da Alemanha ainda é altamente dependente da China para uma série de produtos e matérias-primas, apesar dos esforços para diversificar para outros mercados, mostrou um estudo do Instituto Econômico Alemão nesta terça-feira.

Embora as importações gerais da China tenham caído quase um quinto entre 2022 e 2023, a parcela de grupos de produtos para os quais a Alemanha depende da China para mais da metade de suas importações praticamente não mudou, incluindo produtos químicos, computadores e células solares.

Em algumas categorias, como produtos farmacêuticos e terras raras, a dependência da Alemanha aumentou.

"Uma clara redução estrutural dos riscos -- no sentido de uma tendência contínua em direção a mais reduções significativas nas importações --ainda não é aparente", disse o estudo.

Cerca de 73 grupos de produtos foram removidos da lista de bens para as quais a Alemanha depende fortemente da China, mas um número semelhante foi adicionado e/m seu lugar, o que significa que o número total caiu apenas ligeiramente de 213 para 200.

O estudo foi publicado antes da viagem do chanceler Olaf Scholz à China nesta semana, com as empresas pressionando pelo que elas caracterizam como um acesso mais justo ao mercado chinês e a Europa preocupada com o excesso de capacidade chinesa que está inundando seu mercado.

A viagem é a primeira de Scholz à China desde que Berlim elaborou uma estratégia para a China no ano passado, que recomendava a "eliminação de riscos" para reduzir a exposição econômica à segunda maior economia do mundo, mas foi vaga quanto a medidas específicas ou metas obrigatórias.

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A Alemanha tem se tornado cada vez mais cautelosa em relação a um país que descreveu como parceiro e rival sistêmico, principalmente depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 revelou a dependência da Europa em relação às remessas de gás russo.

(Reportagem de Matthias Williams)

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A China não é a civilização mais antiga mas é o Estado mais antigo do mundo, junto com o Irã. Diferentemente do Irã no entanto a China manteve a continuidade cultural desde a época dos Estados Guerreiros e ampliou a sua área. Suas 3 ideologias dessa época - o Legalismo, o Confucionismo e o Taoísmo - continuam vivas. Já o Irã variou muito de área, sofreu também invasões que o trabsformaram e a sua religião de antes de Cristo, o Zoroastrismo, quase desapareceu. A civilização da vizinha Índia resistiu bem mais, mas a Índia nunca foi unificada politicamente como a China ou o Irã foram.
Desde antes de Cristo, a economia mundial depende da China. Passou a depender mais, depois que os jênios impuseram a tal globalização e transferiram a produção de bens e manufaturas para locais onde a mão de obra é mais barato.
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