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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 12.07.2019, 06:41
Atualizado 12.07.2019, 08:05
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 12 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Superávit comercial da China com os EUA salta à medida que as importações caem

O superávit comercial da China com os EUA subiu 12% em yuan no primeiro semestre deste ano, de acordo com agência aduaneira do país.

As exportações para os EUA caíram 2,6% nos primeiros seis meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto as importações encolheram 25,7%.

Os dados provavelmente irão desagradar o presidente Donald Trump que afirmou na quinta-feira que a China não cumpriu as promessas de aumentar as compras de produtos agrícolas norte-americanos.

Bloomberg citou autoridades de Pequim que disseram que tal acordo não havia sido feito, enquanto o Ministério do Comércio da China indicou na quinta-feira que as discussões substanciais ainda precisam ser retomadas.

2. IPP adiciona números à inflação americana

Em um dia com poucos relatórios econômicos, os números da inflação no atacado (IPP) chegam às 9h30 desta sexta-feira, um dia depois que os principais preços ao consumidor superaram as expectativas dos economistas.

Os dados serão discutidos nesta semana pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que admitiu estar preocupado que a inflação fraca seja mais persistente do que o previsto.

O depoimento de Powell aumentou as expectativas do mercado de que o Fed reduzirá as taxas de juros em 25 pontos base em sua reunião de 30 a 31 de julho. O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, está sendo negociado em baixa pelo um terceiro dia consecutivo.

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3. IEA vê excesso de oferta de petróleo em 2019 com saltos de produção dos EUA

O aumento da produção de petróleo americana superará a demanda global lenta, levando a um excesso de oferta nos próximos nove meses, disse a Agência Internacional de Energia (EIA na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

Em seu relatório mensal, a IEA previu que a demanda por petróleo bruto da OPEP no início de 2020 poderia cair para apenas 28 milhões de barris por dia (bpd), com a expansão dos não-OPEP em 2020 de 2,1 milhões de bpd - um total de 2 milhões de bpd os quais deverão vir dos EUA

O petróleo ainda estava sendo negociado mais alto, já que o aumento das tensões no Golfo Pérsico e os avisos de tempestade no Golfo do México continuaram a sustentar os preços.

4. Dow Jones estabeleceu novo recorde

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em alta nesta sexta-feira com o Dow preparado para novos recordes depois que o índice fechou acima de 27.000 pela primeira vez na quinta-feira. Os futuros do Dow ganhavam 90 pontos, ou 0,3%, às 6h39, os futuros do S&P 500 subiam 7 pontos, ou 0,2%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 avançava 22 pontos, ou 0,3%.

As percepções de que Powell praticamente prometera flexibilização da política monetária no final de julho apoiaram as ações globais nesta semana.

Os mercados acionários europeus estavam em sua maioria mais altos nesta sexta-feira, embora um alerta de lucro da Daimler pressionasse a indústria automobilística, enquanto as ações asiáticas fechavam com ganhos sólidos.

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5. Gerente do programa 737 da Boeing se aposenta

O gerente do programa 737 da Boeing, Eric Lindblad, vai se aposentar em questão de semanas, segundo um memorando da empresa, enquanto a empresa continua lutando para devolver seu 737 MAX ao serviço.

A Boeing (NYSE: BA) planeja transferir o chefe de seu próximo projeto de avião, Mark Jenks, para rodar o problemático programa do 737 depois que dois acidentes envolvendo o modelo 737 MAX, o mais vendido da empresa, mataram quase 350 pessoas no espaço de cinco meses.

Jenks estava à frente do novo projeto de aeronaves da Boeing com potencial para empresas de médio porte, que o memorando indicava que "continuaria a operar como um programa".

- Reuters contribuiu com esta reportagem

Últimos comentários

Não adianta o cara ficar achando tanta coisa que pode acontecer, o importante hj é comer uma costela e beber umas brejas,,, vivamos a vida sem entender MTA coisa, porque a vida é breve e passa rápido,,, tenho dito
:-) discussões várias entre EUA e China fizeram os mercados sentir. Entretanto ao que se evidencia o cenário é o mesmo até pelas reclamações de Trump referente aos produtos agricolas não importados pela China. Óbvio que se os EUA não pararem de ameaçar referente os juros do Fed e demonstrar (na realidade) que a economia está bem amparada os chineses sequer sentarão a mesa para começar a negociar. Nesse braço de ferro economico os EUA estão levando a pior. E a desaceleração global está contando os segundos restantes desta disputa com o consumo menor do petróleo. Aqui no Brasil a lição de casa está em evolução com a previsão da Reforma fiscal. Vamos aguardar de olho neste cenário.
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