A Goldman Sachs está à beira de transferir seu negócio de cartão de crédito da General Motors (NYSE:GM) para o Barclays, de acordo com uma fonte com conhecimento da situação. A transição, que envolve aproximadamente US$ 2 bilhões em saldos pendentes, está alinhada com a estratégia da Goldman Sachs de simplificar suas ofertas de serviços ao consumidor.
As discussões em andamento entre as duas instituições financeiras ainda não foram divulgadas, pois ambas as partes estão finalizando os termos do acordo. Os detalhes das negociações permanecem confidenciais, com a fonte envolvida solicitando anonimato devido à natureza privada das conversas.
A Goldman Sachs, que tem estado ativamente envolvida no programa de cartão de crédito GM emitido através da Mastercard (NYSE:MA), deve sofrer um impacto financeiro com essa movimentação no terceiro trimestre.
O CEO David Solomon revelou na segunda-feira que o banco provavelmente enfrentará uma cobrança antes dos impostos devido à venda de empréstimos para pequenas e médias empresas de varejo e à saída da parceria do cartão de crédito GM. Solomon indicou que essas ações poderiam resultar em um impacto antes dos impostos de aproximadamente US$ 400 milhões, afetando predominantemente a receita do banco.
O programa de cartão de crédito GM foi iniciado em 2022 e facilitado pela Goldman Sachs em colaboração com a Mastercard. O esquema permitia aos clientes acumular pontos que poderiam ser resgatados para a compra ou leasing de veículos GM, incluindo Buicks e Cadillacs. A Goldman Sachs já havia anunciado sua intenção de descontinuar seus cartões de crédito co-branded com a GM em novembro do ano passado.
À medida que o acordo avança, tanto a Goldman Sachs quanto o Barclays optaram por não emitir declarações sobre o potencial acordo.
A Reuters contribuiu para este artigo.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.