SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou numa máxima em um mês nesta quarta-feira, acima de 5,67 reais, puxado novamente pela deterioração do ambiente de risco nos mercados externos em meio a receios sobre o coronavírus e os rumos da política monetária nos Estados Unidos, enquanto no Brasil o mercado manteve os olhares atentos aos debates sobre a PEC dos Precatórios.
O dólar à vista terminou em alta de 0,61%, a 5,6711 reais, pico desde 1º de novembro (5,6712 reais), após variar de 5,578 reais (-1,04%) a 5,6744 reais (+0,67%).
Na B3 (SA:B3SA3), o contrato de dólar futuro para janeiro ganhava 0,88%, a 5,7075 reais, às 17h13 (de Brasília), depois de na máxima bater 5,713 reais. As operações no mercado futuro da B3 vão até 18h30.
Lá fora, um índice do dólar ganhava 0,12%, perto das máximas do dia, enquanto uma cesta de moedas emergentes perdia 0,13%.
(Por José de Castro)