Investing.com – O dólar norte-americano reduziu ganhos em relação ao seu primo canadense nas negociações silenciosas desta segunda-feira, após a divulgação, na sexta-feira, de um relatório com dados surpreendentemente fracos sobre as folhas de pagamento não agrícolas dos EUA ter levantado a perspectiva de mais flexibilização da política monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
USD/CAD recuou de 1,0445, a maior alta do par desde 28 de novembro, para 1,0374 durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,34%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,0314, a baixa de sexta-feira, e resistência em 1,0445, a alta da sessão.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 69.000 empregos em maio, muito abaixo das previsões de um aumento de 150.000, ao passo que a taxa de desemprego subiu de 8,1% para 8,2%.
Os dados decepcionantes alimentaram as especulações relacionadas à perspectiva de uma terceira rodada de flexibilização quantitativa por parte do banco central dos EUA.
O sentimento dos investidores também foi impulsionado depois que o ministro das Finanças de Portugal disse mais cedo que o programa de resgate € 78 bilhões para o país estava no caminho certo, mas os investidores continuaram cautelosos em meio a temores de que os custos elevados do endividamento da Espanha forçarão o país a buscar um resgate financeiro internacional.
Os volumes de comércio permaneceram fracos nesta segunda-feira, ao passo que os mercados do Reino Unido permaneceram fechados em virtude de um feriado nacional.
Enquanto isso, os investidores voltaram a atenção para a reunião de política monetária do Banco do Canadá, na terça-feira, em meio a especulações de que o banco central pode indicar que está considerando um aumento na taxa de juros nos próximos meses.
O dólar canadense apresentou uma queda leve em relação ao euro, com EUR/CAD subindo 0,12%, para 1,2959.
No fim do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as encomendas às fábricas.
USD/CAD recuou de 1,0445, a maior alta do par desde 28 de novembro, para 1,0374 durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,34%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,0314, a baixa de sexta-feira, e resistência em 1,0445, a alta da sessão.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 69.000 empregos em maio, muito abaixo das previsões de um aumento de 150.000, ao passo que a taxa de desemprego subiu de 8,1% para 8,2%.
Os dados decepcionantes alimentaram as especulações relacionadas à perspectiva de uma terceira rodada de flexibilização quantitativa por parte do banco central dos EUA.
O sentimento dos investidores também foi impulsionado depois que o ministro das Finanças de Portugal disse mais cedo que o programa de resgate € 78 bilhões para o país estava no caminho certo, mas os investidores continuaram cautelosos em meio a temores de que os custos elevados do endividamento da Espanha forçarão o país a buscar um resgate financeiro internacional.
Os volumes de comércio permaneceram fracos nesta segunda-feira, ao passo que os mercados do Reino Unido permaneceram fechados em virtude de um feriado nacional.
Enquanto isso, os investidores voltaram a atenção para a reunião de política monetária do Banco do Canadá, na terça-feira, em meio a especulações de que o banco central pode indicar que está considerando um aumento na taxa de juros nos próximos meses.
O dólar canadense apresentou uma queda leve em relação ao euro, com EUR/CAD subindo 0,12%, para 1,2959.
No fim do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as encomendas às fábricas.