BRASÍLIA (Reuters) - O governo pretende pagar os primeiros 15 dias de afastamento do trabalhador que tenha coronavírus no lugar do empregador, mas o anúncio efetivo dessa medida será feito em "futuro muito próximo", afirmou o secretário-Executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys.
Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, afirmou que a cobertura desses gastos pelo governo será limitada ao teto do Regime Geral de Previdência Social, que está atualmente em 6.101,06 reais.
(Por Marcela Ayres)