Os analistas de referência aumentaram seu preço-alvo para as ações do Formula One Group (FWONA) para US$ 81, de US$ 77, em uma nota na sexta-feira, estendendo sua previsão para o ano de 2025 e continuando a recomendar a compra das ações.
"O preço-alvo preciso é baseado no método da Benchmark de comparar o crescimento com o índice S&P 500 usando um modelo de fluxo de caixa descontado e não inclui um preço adicional para a disponibilidade única e limitada da F1 como uma propriedade esportiva", esclareceu a empresa.
Mesmo que alguns dos resultados financeiros não tenham atendido às expectativas, a Benchmark ainda recomenda a ação como um bom investimento.
Eles observaram que o recente sucesso da Fórmula 1 foi marcado por corridas mais competitivas, com sete vencedores diferentes de quatro equipes em quatorze corridas no ano de 2024.
Esta competição levou a um aumento do interesse dos fãs, com 3,7 milhões de pessoas participando dos eventos e recorde de público em corridas como o Grande Prêmio do Canadá. Além disso, a audiência televisiva aumentou nos principais mercados, como Estados Unidos, China, Austrália, Canadá, África do Sul e Oriente Médio, com cinco corridas nos Estados Unidos atraindo a maior audiência já registrada para esses eventos.
No entanto, a Benchmark apontou que o desempenho financeiro foi inconsistente. A receita do Formula One Group, incluindo o impacto da aquisição da Quint, cresceu 36%, para US$ 988 milhões, um pouco menos do que a projeção da Benchmark de US$ 1,01 bilhão. O OIBDA ajustado (lucro operacional antes da depreciação e amortização) aumentou 17%, para US$ 165 milhões, o que não atendeu à previsão média dos analistas de US$ 227 milhões.
Sem incluir a Quint, a receita operacional da F1 aumentou 20%, para US$ 871 milhões, com um ligeiro aumento de 3% no OIBDA ajustado.
A Benchmark mencionou que a Liberty Media está lidando ativamente com questões regulatórias, como uma investigação do Departamento de Justiça sobre a decisão de não aceitar a Andretti Global como uma décima primeira equipe.
A empresa também afirmou que, apesar desses obstáculos, o CEO da Liberty Media, Greg Maffei, está confiante de que a F1 cumpriu todas as leis de concorrência.
Além disso, a Benchmark observou que a aquisição da MotoGP está ocorrendo sem problemas, com a aprovação dos órgãos reguladores prevista para ser concluída até o final do ano.
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