Estratégia de IA sobe +46,45% e faz Nasdaq comer poeira; veja o segredo
Investing.com - O Morgan Stanley (NYSE:MS) rebaixou a classificação da McDonald’s (NYSE:MCD) de acima da média para na média, afirmando que as ações da gigante do fast-food já refletem grande parte de sua melhoria de curto prazo, enquanto desafios de longo prazo persistem.
A instituição reduziu seu preço-alvo de US$ 329 para US$ 324, observando que as ações mantiveram-se defensivamente, com alta de 6% no ano e negociando próximo a 25 vezes os lucros futuros, mesmo enquanto muitos concorrentes sofreram desvalorização.
"A MCD é um negócio de alta qualidade, mas não esteve e provavelmente não estará isolada de algumas pressões estruturais no setor de fast-food. Vemos a ação mais próxima do preço-justo e mudamos para na média", escreveram os analistas.
As pressões estruturais incluem dificuldades dos consumidores de baixa renda, crescentes tendências de saúde e bem-estar, e incertezas globais que podem pesar sobre o desempenho futuro da marca.
O Morgan Stanley afirmou que, embora as comparações de vendas em mesmas lojas devam melhorar no segundo trimestre, ajudadas por comparativos mais fáceis do ano anterior e novas atividades de produtos, a valorização já está precificada.
"A trajetória de comparação de curto prazo deve ser melhor... embora vejamos isso como bem apreciado", disse a nota.
A instituição prevê que a McDonald’s crescerá o lucro por ação em cerca de 7% anualmente após 2025, abaixo das estimativas do mercado de 8-9%, e acredita que a avaliação poderia se comprimir se o crescimento ou a execução tropeçar.
Cerca de 25 vezes os lucros é tipicamente o limite superior para a MCD, e sem mais fatores de alta, as ações podem estar mais propensas a testar 20 vezes do que 30 vezes, acrescentou.
Embora o Morgan Stanley tenha reconhecido a consistência, as altas margens e as qualidades defensivas da McDonald’s, vê um perfil de risco-recompensa mais equilibrado pela frente.
O rebaixamento ocorre enquanto a instituição modera suas suposições sobre crescimento internacional, comparativos nos EUA e dinâmicas de proposição de valor de longo prazo.
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