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Oi tem prejuízo líquido de R$ 845 mi no 2º trimestre, 70% maior que o registrado um ano antes

Publicado 10.08.2023, 17:32
Atualizado 10.08.2023, 20:40
© Reuters.  Oi tem prejuízo líquido de R$ 845 mi no 2º trimestre, 70% maior que o registrado um ano antes

A Oi (BVMF:OIBR3), em recuperação judicial, fechou o segundo trimestre de 2023 com um prejuízo líquido consolidado de R$ 845 milhões. A perda foi 70% maior do que no segundo trimestre de 2022, quando o prejuízo totalizou R$ 497 milhões.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de rotina atingiu R$ 133 milhões, recuo de 65,8% na mesma base de comparação anual. Nesse critério, são excluídos efeitos não recorrentes.

A receita líquida consolidada totalizou R$ 2,454 bilhões, queda de 11,4%. Já os custos e despesas operacionais da Oi foram de R$ 2,321 bilhões, corte de 2,5%.

O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa de R$ 565 milhões, que foi 82% menor na mesma base de comparação anual.

O crescimento do prejuízo da Oi está relacionado à perda de receita após a venda da sua rede móvel no passado. Além disso, a alienação das redes de fibra implicou no pagamento de aluguel pelo uso dessa infraestrutura.

A Oi apontou ainda que o resultado foi impactado pelas despesas crescentes para manutenção da operação legada de telefonia fixa, cujas receitas vêm desacelerando mais rapidamente que os custos.

Vale lembrar ainda que o balanço do segundo trimestre do ano passado contou com a receita da venda de ativos, distorcendo a comparação do resultado líquido.

Pelo lado positivo, a Oi destacou que a sua receita, excluindo as operações legadas, cresceram 10,5%, para R$ 1,918 bilhão, puxada pela Oi Fibra (alta de 15,3%) e pela Oi Soluções (alta de 2,8%).

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Os investimentos totalizaram R$ 265 milhões, recuo de 75%, por conta da venda de ativos. A maior parte dos investimentos foi para a Oi Fibra. Ainda assim, a companhia reportou que o seu fluxo de caixa operacional ficou negativo em R$ 134 milhões no trimestre.

A companhia chegou ao fim do segundo trimestre com uma posição de caixa de R$ 2,550 bilhões, baixa de 49,3%. A dívida líquida chegou a R$ 21,2 bilhões, alta de 31,5%.

A elevação da dívida se deu, principalmente, pelo recebimento da primeira tranche do financiamento DIP, no montante de US$ 200 milhões. O peso da dívida foi atenuado pelo impacto positivo da variação cambial - a dívida em moeda estrangeira era de 67,1% do total.

Últimos comentários

Nem para o piscinao de ramos com boi furada.
PT usou .roubou e abandonou a OI, mais ou menos o mesmo projeto q ele tem para o Brasil
Era pra ser um comentário? Mais parece um mugido!!
Turn around tá chegando
Pesquisando algumas informações sobre a Oi, acabei descobrindo que .. Leia mais
Q.U.E.B.R.O.U há muito tempo
No gov Mico-Jegues a Ford FECHOU.
não adianta... já pediu duas vezes recuperação judicial com divida de 44 bilhões nunca que vai quitar, pede falência logo.
vende antes que piore
Fadada ao fracasso.
Maquina de gerar prejuízo!
enquanto a Anatel não destruir a empresa eles não vão parar!
essa empresa aínda tá viva é um milagre contábil.
vendi com preju e to muito feliz por isso...kkk, sempre tem alguém pior.
dois
kkkk
ibov parece todo mundo vendido
Amanha sobe 50% IboVegas
Cade os oizetes???
missão impossível
lixo
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