Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com -- A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (BVMF:TSMC34) (NYSE:TSM) fundamenta suas decisões de expansão nos EUA com base na demanda de clientes e na geração de valor para seus acionistas, sem intenção de auxiliar a rival Intel (BVMF:ITLC34) (NASDAQ:INTC), segundo análise do Morgan Stanley (NYSE:MS).
Circulam especulações sobre um possível investimento da TSMC nas fábricas da Intel nos EUA, após relatos de que o governo norte-americano estaria incentivando a empresa a separar sua divisão de manufatura. No entanto, a TSMC já declarou anteriormente que não tem interesse em adquirir as instalações da Intel nem em formar uma joint venture no país, ao contrário de suas parcerias no Japão e na Europa.
O Morgan Stanley considera provável que a TSMC amplie sua capacidade fabril nos EUA, principalmente para atender clientes locais e reduzir riscos relacionados a tarifas de importação. A empresa já assumiu o compromisso de fabricar seu avançado nó A16 no país até 2030.
No que se refere a pesquisa e desenvolvimento nos EUA, a TSMC pode não ver necessidade de estabelecer uma presença significativa, considerando as capacidades já existentes de empresas como Intel e IBM (BVMF:IBMB34) (NYSE:IBM). Já a expansão da tecnologia de empacotamento CoWoS dependeria do envolvimento de clientes estratégicos como Nvidia (BVMF:NVDC34) (NASDAQ:NVDA) e Amazon (BVMF:AMZO34) (NASDAQ:AMZN) no compartilhamento dos custos.
O Morgan Stanley mantém recomendação "overweight" (acima da média) para as ações da TSMC, destacando sua liderança tecnológica e potencial de crescimento no setor de inteligência artificial. No entanto, aponta que tarifas e incertezas regulatórias nos EUA podem representar desafios no curto prazo.
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