Washington, 12 out (EFE).- Os republicados do Senado dos Estados Unidos barraram neste sábado uma proposta democrata para estender o limite da dívida do país, que será alcançado no dia 17 de outubro, até depois das eleições legislativas que ocorrerá em novembro de 2014.
Em uma votação (53 a 45), o Senado não obteve os 60 votos necessários para avançar rumo ao debate do texto, que recolhia o aumento do teto da dívida de US$ 1,1 trilhão.
Todos os democratas votaram a favor da medida, exceto o líder da maioria, Harry Reid, para se reservar o direito de voltar a submeter a proposta à consideração.
Os republicanos mais moderados do Senado fizeram circular uma proposta bipartidária da senadora republicana Susan Collins e o democrata Joe Manchin que aumentaria o teto da dívida até janeiro e colocaria um fim no fechamento parcial da Administração financiando o Governo até março.
Antes da votação, Reid tinha advertido que cair na moratória levaria a economia americana rumo a uma queda livre. "A cada hora que passa, estamos mais perto de uma catástrofe para nosso país", acrescentou.
Um grupo de senadores republicanos diz que o limite da dívida não deve ser elevado a menos que o presidente Barack Obama aceite modificar por antecipado as verbas orçamentárias para os programas de ajuda social.
O senador democrata Dick Durbin advertiu que a Bolsa de Valores começará a afundar se o Congresso não atuar neste fim de semana.
"Esta ação irresponsável, infelizmente, é provável que provoque um diminuição no valor das economias (dos americanos) conquistadas com muito esforço. Isto pode ser evitado. O que é necessário? Seis republicanos. Os democratas estão prontos para seguir adiante", insistiu.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, qualificou de "lamentável" que o Senado não chegue a um acordo para passar o projeto de lei, em comunicado no qual insistiu que o Congresso "deve fazer seu trabalho" e elevar o limite da dívida.
"Este projeto de lei teria tirado da mesa a ameaça da moratória e dado aos negócios e à economia de nossa nação a certeza que necessitamos", disse Carney.
"Com cinco dias faltando para o Governo ficar sem autorização para fazer empréstimos, o Congresso deve avançar com uma solução que volte a abrir o Governo e nos permita pagar nossas faturas para que possamos seguir adiante com as negociações para conseguir um acordo mais amplo sobre o orçamento", acrescentou. EFE
Em uma votação (53 a 45), o Senado não obteve os 60 votos necessários para avançar rumo ao debate do texto, que recolhia o aumento do teto da dívida de US$ 1,1 trilhão.
Todos os democratas votaram a favor da medida, exceto o líder da maioria, Harry Reid, para se reservar o direito de voltar a submeter a proposta à consideração.
Os republicanos mais moderados do Senado fizeram circular uma proposta bipartidária da senadora republicana Susan Collins e o democrata Joe Manchin que aumentaria o teto da dívida até janeiro e colocaria um fim no fechamento parcial da Administração financiando o Governo até março.
Antes da votação, Reid tinha advertido que cair na moratória levaria a economia americana rumo a uma queda livre. "A cada hora que passa, estamos mais perto de uma catástrofe para nosso país", acrescentou.
Um grupo de senadores republicanos diz que o limite da dívida não deve ser elevado a menos que o presidente Barack Obama aceite modificar por antecipado as verbas orçamentárias para os programas de ajuda social.
O senador democrata Dick Durbin advertiu que a Bolsa de Valores começará a afundar se o Congresso não atuar neste fim de semana.
"Esta ação irresponsável, infelizmente, é provável que provoque um diminuição no valor das economias (dos americanos) conquistadas com muito esforço. Isto pode ser evitado. O que é necessário? Seis republicanos. Os democratas estão prontos para seguir adiante", insistiu.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, qualificou de "lamentável" que o Senado não chegue a um acordo para passar o projeto de lei, em comunicado no qual insistiu que o Congresso "deve fazer seu trabalho" e elevar o limite da dívida.
"Este projeto de lei teria tirado da mesa a ameaça da moratória e dado aos negócios e à economia de nossa nação a certeza que necessitamos", disse Carney.
"Com cinco dias faltando para o Governo ficar sem autorização para fazer empréstimos, o Congresso deve avançar com uma solução que volte a abrir o Governo e nos permita pagar nossas faturas para que possamos seguir adiante com as negociações para conseguir um acordo mais amplo sobre o orçamento", acrescentou. EFE