Trump assinou decreto que eleva tarifa sobre o Brasil a 50%, diz Casa Branca
Investing.com — Shein e Temu aumentaram drasticamente os preços para clientes americanos na semana passada, preparando-se para o prazo de 2 de maio, quando as tarifas completas do presidente Donald Trump sobre a China, incluindo a remoção de uma isenção importante, entrarão em vigor.
As plataformas de comércio eletrônico foram vistas elevando preços entre 91% e quase 400%, segundo relatórios da Bloomberg e CNN divulgados no fim de semana, após terem inicialmente alertado os usuários sobre os aumentos devido às tarifas. Diversas publicações nas redes sociais no Reddit (NYSE:RDDT) e X também notaram os aumentos de preços.
Temu e Shein — que obtêm a maior parte de seus produtos da China — até agora conseguiam evitar em grande parte o pagamento de taxas de importação e tarifas comerciais devido a uma isenção para importações de mercadorias com valor inferior a US$ 800, chamada "de minimis". Mas Trump assinou uma ordem executiva no início de abril que removeu essa isenção, com a ordem programada para entrar em vigor a partir de 2 de maio.
Isso deixará todas as importações chinesas sujeitas a tarifas que podem chegar a 240%, depois que Trump assinou uma série de ordens aumentando drasticamente as tarifas sobre a China.
No entanto, espera-se que as tarifas sejam arcadas pelos importadores americanos e provavelmente serão repassadas aos consumidores.
Shein e Temu, esta última pertencente à PDD Holdings (NASDAQ:PDD), ganharam grande popularidade nos EUA nos últimos anos, especialmente entre consumidores de baixa renda e conscientes de custos, já que as duas geralmente superam outros marketplaces de comércio eletrônico com preços mais baixos e uma ampla variedade de produtos de consumo.
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