BBAS3: E agora, Banco do Brasil?
Investing.com - A alta de verão nas ações americanas, construída sobre fortes lucros corporativos, queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro e preços moderados do petróleo, enfrentará testes críticos nas próximas semanas, segundo a Raymond James.
Em uma nota de pesquisa, a empresa destacou que "esta alta é construída sobre preços baixos do petróleo, queda nos rendimentos do Tesouro e mercado de trabalho estável."
"Todos esses 3 fatores serão testados após o Dia do Trabalho, enquanto o conflito entre Rússia/Ucrânia continua, outro mês de dados de emprego é revelado, e o mercado de títulos digere uma decisão do Tribunal de Apelações contra a legalidade de algumas das tarifas do presidente Trump", escreveram os analistas da Raymond James.
A empresa afirmou que as ações globais estão em um ambiente de valorização de ativos desde abril, com "quase todos os índices de ações em máximas históricas, spreads de crédito próximos de mínimas recordes, [e] ativos não-acionários em máximas históricas."
O cenário, observou, tem sido sustentado por "impressionantes resultados de lucros corporativos e rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos que têm tendência de queda, já que o mercado de títulos não reagiu às modestas evidências de inflação induzida por tarifas."
Os analistas também sinalizaram ceticismo em relação às ações de inteligência artificial, observando que, embora os investimentos em capital nas principais empresas de nuvem continuem a expandir, "o desempenho das ações de IA diminuiu no final de agosto, à medida que o mercado se ampliou" em meio a preocupações sobre novos modelos decepcionantes e um relatório do MIT sugerindo que muitos projetos de IA estão fracassando.
Olhando para o futuro, a Raymond James destacou que o crescimento dos lucros nos índices de média e pequena capitalização deve acelerar no final de 2025 e início de 2026. Ainda assim, alertou: "O cenário de expectativas de lucros permanece favorável à ampliação, mas isso também ocorreu há um ano."
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