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Tribunal Superior do Trabalho nega vínculo trabalhista entre Uber e motorista

Publicado 05.02.2020, 17:03
Atualizado 05.02.2020, 17:03
Tribunal Superior do Trabalho nega vínculo trabalhista entre Uber e motorista

Por Peter Frontini

SÃO PAULO (Reuters) - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou nesta quarta-feira a existência de vínculo empregatício entre a empresa de transporte compartilhado Uber (NYSE:UBER) e um motorista de sua plataforma, de acordo com informações no site da corte.

O relator do processo no TST, ministro Breno Medeiros, afastou o reconhecimento de relação trabalhista diante da possibilidade dos motoristas da plataforma ficarem desconectados do aplicativo, possuindo horário de trabalho flexível.

"A ampla flexibilidade do trabalhador em determinar a rotina, os horários de trabalho, os locais em que deseja atuar e a quantidade de clientes que pretende atender por dia é incompatível com o reconhecimento da relação de emprego", afirmou o ministro.

Medeiros também considerou o percentual (75% a 80%) do valor das corridas da Uber que fica com o motorista. Segundo o ministro, esse percentual é superior ao que o TST vem admitindo como bastante para a caracterização da relação de parceria entre os envolvidos.

A decisão ocorre após o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) determinar que a relação entre o motorista e a Uber se caracterizava como vínculo empregatício.

Posteriormente, em um caso diferente, o Superior Tribunal de Justiça já havia negado a existência de vínculo da empresa com um motorista de Minas Gerais.

A Uber, em recurso, havia afirmado que opera como plataforma tecnológica e que seus motoristas atuam como parceiros e ao contratar seus serviços de intermediação digital concordam com os termos e condições propostas.

Na visão da Uber, o TST "reconheceu o caráter inovador do modelo, que conta com mais de 600 mil motoristas parceiros em mais de 100 municípios do país", acrescentando que 22 milhões de pessoas já utilizam o serviço no Brasil.

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Últimos comentários

Um dos motivos dos USA ser uma potência, é que lá as empresas são protegidas já que geram empregos e riquezas, ao contrário de países socialistas que afugentam o capital e os empregos com a mentalidade de que as empresas sempre estão erradas e devem ser punidas.
Eu já fico do lado da empresa, pois quem trabalha como motorista de aplicativo sabe que toda a responsabilidade com manutenção de veículo é toda do dono do veículo. Sem contar que a UBER não obriga o cidadão a trabalhar e também não submete o motorista a um regime de horários... Ele trabalha quando quer e não tem que dar satisfação alguma. O motorista não entra enganado. Não há vínculo...
Há uma dúvida que paira no ar... conversando com motoristas, eles sempre me relatam a mesma reclamação que é sobre o tempo (mínimo) de trabalho semanal exigido pela Uber. Por exemplo, os motoristas alegam que a Uber penaliza os motoristas que não fizerem corridas com maior frequência pelo app, deixando-os na “fila” quando há chamadas. Isso é para evitar que um motorista da Uber use outro app da concorrência, deixando-o REFÉM da Uber... neste caso, caberia INVESTIGAÇÃO para ver se realmente há este tipo de “vínculo”.
O vinculo é configurado por alguns requisitos.. subordinacao .. onerosidade.. continuidade.. alteridade.. pessoalidade..etcO que falta para completar é a subordinacao.Nao ha quem mande ele cumprir determinado horario ou mesmoPoder de mando sobre o que o motorista ira fazer.. e nesse ponto.. que o STF deveria investigar melhor. que se ha exigencia de tempo seman-al.. por obvio ha subordinacao.. e assim o vinculo esta confirmado. Pra mim particularmente ha vinculo sim!
corrigindo TST
Eu já fico do lado da empresa, pois quem trabalha como motorista de aplicativo sabe que toda a responsabilidade com manutenção de veículo é toda do dono do veículo. Sem contar que a UBER não obriga o cidadão a trabalhar e também não submete o motorista a um regime de horários... Ele trabalha quando quer e não tem que dar satisfação alguma. O motorista não entra enganado. Não há vínculo...
isso ae fessor! O teu empregador te obriga ao trabalho? Ou vc trabalha pq é necessário?
TST, o tribunal dos... EMPRESÁRIOS ; )
aqui é Brasil colegas!. O empreendedor aluga o carro, trabalha todos dias das 6 às 22hrs, para conseguir ter renda, folga 1 dia da semana para lavar o carro e trocar óleo, ..correto TST, não é relação empregatícia... é escravidão mesmo.
Trabalha na UBER ou em qualquer destes outros apps porque quer. Basta ficar parando nos pontos e gritar: LOTAÇÃO, CENTRO, PRAIA!
" O CÍRCULO NEGRO " - Uma decisão histórica! O país deu um passo para a realidade.
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