Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
A Brookfield Asset Management (BAM) reportou um segundo trimestre robusto para 2025, demonstrando crescimento significativo nos lucros relacionados a taxas e lucros distribuíveis. As ações da empresa sofreram uma leve queda nas negociações pré-mercado, caindo 0,37% para US$ 62,70, após um aumento de 2,26% para US$ 62,93 na sessão regular. A firma continua a capitalizar sobre as fortes tendências de mercado em infraestrutura de IA e energia renovável.
Principais destaques
- Lucros relacionados a taxas aumentaram 16% para US$ 676 milhões.
- Lucros distribuíveis subiram 12% para US$ 613 milhões.
- Capital gerador de taxas cresceu 10% ano a ano, alcançando US$ 563 bilhões.
- Captou US$ 22 bilhões em capital durante o trimestre.
- Iniciou um programa de investimento público-privado de US$ 10 bilhões com o governo da Suécia.
Desempenho da empresa
A Brookfield Asset Management demonstrou desempenho sólido no 2º tri de 2025, impulsionado pelo foco estratégico em setores de alta demanda como infraestrutura digital e energia renovável. Os lucros relacionados a taxas e lucros distribuíveis da empresa cresceram significativamente, refletindo forte implantação de capital e gestão eficaz do capital gerador de taxas. O lançamento de novas estratégias de investimento e parcerias fortaleceu ainda mais sua posição no mercado.
Destaques financeiros
- Receita: Dados não fornecidos
- Lucros relacionados a taxas: US$ 676 milhões, aumento de 16% ano a ano
- Lucros distribuíveis: US$ 613 milhões, aumento de 12% ano a ano
- Capital gerador de taxas: US$ 563 bilhões, um aumento de 10% ano a ano
- Capital captado: US$ 22 bilhões no trimestre
Reação do mercado
As ações da Brookfield experimentaram uma leve queda nas negociações pré-mercado, caindo 0,37% para US$ 62,70, após uma sessão positiva onde as ações subiram 2,26% para US$ 62,93. Este movimento reflete a confiança dos investidores nas iniciativas estratégicas da empresa, apesar da volatilidade mais ampla do mercado. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 64,10 e mínima de US$ 38,32.
Perspectivas e orientações
A Brookfield Asset Management mantém-se otimista sobre suas perspectivas futuras. A empresa prevê superar os esforços de captação de recursos do ano passado, com meta de captar US$ 10 bilhões no canal de varejo. O lançamento de fundos emblemáticos de private equity e infraestrutura é esperado para 2025 e início de 2026, respectivamente, indicando crescimento contínuo em investimentos alternativos.
Comentários executivos
Connor Teske, Presidente da Brookfield, destacou o impacto transformador da inteligência artificial na demanda por infraestrutura, afirmando: "A inteligência artificial está impulsionando uma demanda exponencial por computação e requer uma expansão sem precedentes em infraestrutura." O CEO Bruce Lat enfatizou o posicionamento estratégico da empresa, dizendo: "A convergência dessas megatendências criou um poderoso cenário de investimento. Estamos posicionados de forma única para liderar."
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar projetos de infraestrutura.
- Desacelerações econômicas podem afetar os esforços de captação de capital.
- Mudanças regulatórias em mercados-chave podem representar desafios.
- Aumento da concorrência nos setores de IA e energia renovável.
- A volatilidade do mercado pode influenciar o sentimento dos investidores.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados do 2º tri de 2025, analistas questionaram sobre a estratégia da Brookfield para entrar no mercado de alternativas 401(k) e a abordagem da empresa para a recuperação do setor imobiliário. Os executivos também responderam a perguntas sobre suas estratégias de seguro e crédito e oportunidades em investimentos em infraestrutura de IA, fornecendo insights sobre áreas de crescimento futuro.
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