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A TCM Group reportou seus resultados do 2º tri de 2025 com uma pequena diferença nas previsões de receita, alcançando DKK 349 milhões contra uma previsão de DKK 350 milhões. Apesar disso, a empresa demonstrou forte desempenho operacional com um aumento de 20% no EBIT ajustado e melhoria nas margens brutas. A ação mostrou uma pequena queda de 0,28% após a divulgação dos resultados.
Principais destaques
- Receita ficou ligeiramente abaixo da previsão por DKK 1 milhão.
- EBIT ajustado cresceu 20%, refletindo eficiência operacional.
- Margem bruta melhorou para 23,7% de 21,5%.
- O preço das ações diminuiu 0,28% após a divulgação dos resultados.
Desempenho da empresa
A TCM Group mostrou resiliência no 2º tri de 2025 com um aumento de 5% na receita total e um notável crescimento de 20% no EBIT ajustado. O crescimento orgânico da empresa superou 3%, e sua margem EBIT melhorou, indicando forte gestão operacional. O desempenho na Noruega e Dinamarca, com crescimento de receita de 5,2%, ressalta a robusta posição de mercado da empresa.
Destaques financeiros
- Receita: DKK 349 milhões, um aumento de 5% ano a ano.
- EBIT ajustado: DKK 34 milhões, alta de 20%.
- Margem bruta: 23,7%, acima dos 21,5% anteriores.
- Índice de capital de giro líquido: -0,7%.
- Conversão de caixa: 78,6%.
Resultados vs. previsões
A receita da TCM Group ficou ligeiramente abaixo da previsão de DKK 350 milhões. O pequeno desvio sugere que o mercado pode não reagir fortemente a essa diferença, dado o desempenho financeiro geral positivo da empresa.
Reação do mercado
O preço das ações da TCM Group diminuiu 0,28% para 71,6 após o relatório de resultados. Essa pequena queda indica uma reação neutra do mercado, com investidores provavelmente ponderando a ligeira diferença na receita contra os ganhos operacionais e iniciativas estratégicas da empresa.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a TCM Group revisou sua orientação de receita para 2025 para DKK 1,25-1,3 bilhão e espera que o EBIT ajustado varie entre DKK 90-110 milhões. A empresa antecipa uma recuperação no segmento B2B, particularmente de construtoras, e potencial recuperação nas vendas de projetos até o final do ano.
Comentários da diretoria
O CEO Torben Paulin observou: "O tráfego está melhor que a entrada real de pedidos", destacando o potencial para crescimento futuro. O CFO Thomas Janung mencionou: "Conseguimos repassar alguns aumentos de preços de nossos fornecedores", indicando uma abordagem estratégica para gerenciar custos. Paulin também enfatizou o impacto positivo de um forte mercado imobiliário no desempenho da TCM.
Riscos e desafios
- A entrada mais lenta de pedidos no 2º tri pode afetar a receita futura.
- O aumento mínimo nos custos de SG&A pode pressionar as margens.
- As condições de mercado nos segmentos B2C e B2B permanecem mistas.
- Mudanças nos gastos do consumidor para viagens e lazer podem impactar as vendas.
- O cronograma para a aquisição da Silever pode apresentar desafios de integração.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas focaram na atividade moderada do consumidor no 2º tri e na entrada mais lenta de pedidos na Dinamarca. Os executivos esclareceram o cronograma para a aquisição da Silever, esperada para dezembro, e abordaram preocupações sobre a sustentabilidade das margens brutas.
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